* Cuidado ‘cambada’ da minha ‘laia’! Agora Xapecó tem ‘el justiciero’, aquele que vai ‘desmascar’ o rock e os ‘donos’ do rock xapecoense!
Férias, sombra e cerveja fresca. Alguns amigos e conhecidos me fazem perguntas sobre uma polêmicazinha de internet que andou ou anda rolando. Não tenho muitas respostas a dar (mais a fazer). Então, para deixar a coisa um pouco esclarecida, resolvi escrever sobre o fato (um pouco medíocre, porém engraçado). Dias atrás, escrevi neste blog alguns textos (abaixo), referentes ao ‘cenário’ do rock xapecoense (e esse me é um tema corrente, já que abordo e pesquiso na área há pelo menos uns 13 anos). Eis que, navegando pela internet, visitando sites e blogs, encontro um texto de um indivíduo (vou reservar seu nome, pois tento não praticar o individualismo burguês que ‘pessoaliza’ tudo, aquele típico em tramas de telenovela) que mesquinhamente zoava com meus textos com um ar de autoridade no assunto que o mesmo não tem. A questão é que este indivíduo não tem ‘moral’ nem conhecimento suficiente para tentar desfazer um tema ou alguém que há muitos anos estuda, pesquisa e de certo modo participa ativamente da dita ‘cena’ do rock xapecoense. ‘Cena’ esta que, valoriza, justamente, a composição própria (leia-se projeto Entrevero do Rock, entre outros do passado) - Minha pesquisa que contempla a História do rock em Xapecó, dita de ‘caráter duvidosa’ pelo mesmo (sem ao menos ter lido), por enquanto é a única no assunto, e tem elementos científicos, de pesquisa e fundamentação teórica suficientes para se auto ‘legitimar’, e não é qualquer ‘nêne’ que vai desfazer isso. Ela só poderá realmente ser questionada a partir do momento em que existir uma tese bem fundamentada que contrarie os debates teóricos e elementos históricos, sociológicos e antropológicos nela levantados, e não a mera ‘opinião’ efêmera e vazia de alguém que pouco ou nada sabe sobre o tema. Além disso, o sujeito levou a publico um texto pretensioso que supostamente fala da ‘situação do rock em Chapecó’, digno de um artigo demagógico como alguns da revista Veja (por exemplo), desconsiderando questões essenciais do tema, diminuindo e banalizando um assunto complexo. E já que envolveu meus textos, revidei. Mas fui discreto. Ao invés de publicar, enviei uma resposta por email para evitar a exposição do dito cujo. Como estudo linguagens e tenho a pesquisa na área de História (um levantamento do rock ‘autoral’ em Xapecó) que debate indústria cultural, comportamento, juventude, etc., fiz breves considerações sobre o uso da linguagem no seu texto, abrangendo elementos da História do rock xapecoense (e a carência de fundamentação em tratar desse tema no seu texto), alguns conceitos e discursos contidos no texto, afim de não deixar a questão na superfície, respondendo ‘pessoalmente’ e não ‘publicamente’ seus devaneios. Mas o indivíduo não teve o discernimento e a cautela que os ainda ‘bons estudantes’ têm e partiu para o embate sensacionalista e pessoal, tornando-o público. Devido às ofensas pessoais publicadas, muitos me disseram que enfiariam um processo no rabo do sujeito, mas como sou avesso a burocracias, não o farei (ao menos que isso atinja meu limite de tolerância). No seu texto, ataca estupidamente até uma das únicas instituições que, bem o mal, promove a cultura local. O mais cômico de tudo, foi (ou está sendo), o camarada se auto-proclamar ‘aquele que vai desmascarar o rock, ou os donos do rock chapecoense!’ Mas, quem é ele mesmo? De onde vem? Quanto poder! Vai, é claro que vai! E os ditos ‘roqueiros chapecoenses’ tremem de medo! Muita pretensão não é? Como que se houvessem as tais ‘máscaras’ e os ditos ‘donos’ do rock xapecoense (coisa de noiado!). Mas ainda assim, teria que ter ‘moral’ pra isso! (além do conhecimento e de um bom e real motivo para tal). O bicho entrou numas de ‘medir forças’ – Quer mostrar ou provar algo pra alguém com isso? Agora qualquer comentário mais ácido em seu bloguezinho: ‘foi o Niko!’. Que nóia! Tenho coisas interessantes pra fazer, portanto, não desperdiço meu tempo com tolices deste tipo, capiche? É sabido que na psicologia e na psicanálise, se estudam fenômenos referentes à mente humana. E eu, com meu raso conhecimento na área, não tive dificuldades em compreender os motivos de tudo isso. Quando acontece um fato desse tipo, geralmente a pessoa se retira do meio do fogo cruzado depositando suas pendengas no ‘outro’, usando suas ‘deficiências’ e/ou ‘calamidades’ como alvo, só que, na figura do ‘outro’ (e nem são necessárias citações para que se comprove isso). Nisso, o bicho se auto-convenceu, frente ao espelho decerto, que me deu uma ‘surra intelectual’ (sendo que nem ouve o debate – e quem disse que eu sou um intelectual?). ‘Acontece que quem nasceu ontem, tem que aprender a andar antes’. O bicho se doeu com a resposta que recebeu por email e começou a delirar. Revolta típica de iniciante que vai apanhar muito ainda da vida para adquirir certa ‘humildade’ e só assim, sabedoria. Paranóia (não falo da banda mais antiga da cidade em atividade), arrogância, falta de bom senso, ego inflamado... Isso tudo, gera certas atitudes agressivas e carentes teoricamente. Muito discurso e pouca base. Numa fala (escrita), com tom típico de um nazifascista, o ainda estudante pretendente a filósofo (de academia – se ainda fosse de butéco!), mas que já cospe em diplomas, passa por cima de contextos (como se não vivesse dentro de um), e não respeita e nem considera a História dos outros, com todo seu ódio e orgulho transpassados (traços típicos da frustração), me chamou de ‘rato’, incluindo amigos e afins, com os termos ‘os da tua laia’, ou a ‘tua cambada’. Meus amigos, ou minha laia, ou minha cambada, são poucos, mas todos muito dignos no que são e fazem - e eu sou serpente, não rato, Mané! (no chinês). Não vou citar nomes para não engordar a ‘putaria’ toda. Numa demência de disputa por alguma coisa que nem existe, chegou a escrever em um comentário no seu blog: ‘Perdeu!’. Perdi o que, que ainda não sei? ‘O cara’, disse estar ensinando. Ensinando sobre escrever, sobre filosofia, sobre o rock xapecoense, a mim e a ‘minha laia’. Não conhecia esse sujeito, conhecia outro (só que era beeeem menos!). Mas, o menos, às vezes é mais na cabecinha dos iludidos e paranóicos, não é? Agora acontecem críticas e ofensas às bandas que fazem cover onde incluem a Epopeia nesse pacotão. Sempre lutamos pela composição própria. Nem gosto de dizer que fizemos algum cover, pois já estamos nas ‘versões’ ou ‘releituras’, chegando ao ponto de dar nossa ‘estética sonora’ a qualquer coisa que tocamos – daqui uns dias, Epopeia completa 10 anos de rock (isso também se adquire ouvindo, observando, estudando, pesquisando, e com o tempo, depois, rompendo e propondo – alguns pensam estarem rompendo e propondo antes mesmo de conseguir criar algo – para melhor compreensão disso, tem um livro chamado: ‘A voz do escritor’ de A. Alvarez, um GRANDE ensaísta!). Aliás, o sujeito esse, participa com sua banda do Entrevero de Rock, um projeto bolado e escrito por mim e pela Liza com a colaboração da Michele e do Jakson da banda Joio & Trigo (tocando nele por mais de uma vez inclusive – mais do que nós mesmos) em locais que, se não fosse o projeto, jamais tocaria. Contraditório cuspir no próprio copo em que bebe sua água. O Entrevero visa mais espaços para as bandas de composição própria, autorais (já que estes espaços para quem produz é restrito por aqui). Um projeto que, bem o mal, acontece, e já deixou suas marcas em vários locais. Tamanha ironia, é que o bicho disse um dia que começou escrever depois que conheceu a literatura de Efraim Medina Reyes, um escritor colombiano (da minha ‘laia’), e eu próprio fui o responsável por isso, já que indiquei Efraim para o dito cujo. Como alguém que renega o passado (não o conhecendo e nem fazendo questão disso), passa cegamente por cima dos contextos históricos e não respeita a História dos outros, acha que tem condição de falar sobre a situação do rock em Xapecó? Para seguir um caminho diverso e cheio de curvas, é necessário conhecê-lo antes. Correndo desse jeito meu chapa, está dando de cara em paredões ou caindo em precipícios. Isso demonstra pressa e imprudência próprias de iniciantes ou tolos. Mas isso tudo se resume numa frase que um dia ouvi por aí, e que diz: ‘Existem dois tipos de pessoas: as elegantes e as enfeitadas!’.
Enfim... Cuidado roqueiros xapecoenses! Protejam suas bandas! ‘El Justiciero’, aquele que vai mudar o rumo do rock xapecoense chegou. Todos de joelhos e o reverenciando com o braço levantado. Talvez assim, ele os poupe dos tiros de festim da sua metralhadora giratória imaginária.
6 comentários:
Até um tempo atrás, quando conheci o "entrevero do rock" achei legal a iniciativa. Mas depois de perceber que tem gente como estes que se acham o dono, e não admitem, querem dar uma de coitadinho, Cale a boca. Se bem que quando há uma atividade em que o entreveiro participa, só existem duas bandas que apresentam, que é visto, qualquer tolo consegue ver. Eu me disponibilizo a levar uma ratueira e exterminar qualquer rato. Vc escreve este texto e diz que não é pessoal... mas vc só autovaloriza sua banda, ou quando valoriza uma outra banda, por exemplo no texto em que fala da Banda Regina e diz que é uma banda revolucionária! (não me venha com babozeira, é muito parecida à fresno e nx0) isto é pessoal ou não ? As vezes é melhor permanecer em silêncio.
'coitadinho'? sssssssss! felizmente não sou e nem preciso me fazer.. yá!
esse troço de 'dono' aí, é paranóia daqueles q ainda estão nessa, pois, acreditam nisso..
ish! os exterminadores estão se proliferando? mas não eram ratos que proliferavam tão rápido assim? as coisas estão mudando mesmo! é o futuro! Regina revolucionária? onde está escrito isso? tem q ler melhor os textos chê! é, só 'autovalorizo' minha banda, tanto é q criamos o entrevero pra isso, não é? tanto é q desde o seu surgimento, a Epopeia foi a banda que menos tocou nele.. é, tem certeza, às vezes é melhor o silêncio mesmo! rá!
Que treta bixo.
li seu texto para tomar um posicionamento refente a toda essa discução !
(resumindo) nao entendi oque vc quer... soh posso te dizer que estou morrendo de peninha de vc ! esse cara que vc nao quiz citar o nome ele é muito agressivo mesmo( suas costas devem estar marcadas ainda, não eh ?!) mas que nada para de escrever como uma maricas e dé o troco..... vamos "home" se mexa !!!!
o q eu quero? já tenho.. não está claro no início do texto? uma resposta aos que perguntam, só isso - já que muitos me perguntam..
ah, não sabe ainda quem é o sujeito? vai dizer?!
conheço essa 'linguagem' metida a 'maldita'!! sss.. tá loco!
é, minhas costas estão marcadas mesmo.. de tanto sol do final de semana na cascata..
não percebeu ainda? o troco já foi dado!
..pessoa errada para tentar incluir no seu 'espetaculozinho' .. rá!
o estouro da boiada:
www.furodebala.blogspot.com
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