segunda-feira, janeiro 21, 2013

Psicodália 2013, edição especial de Ano Novo - Parte final...



PARTE IV

·         01/01/2013 – A Epopeia no Psicodália




Nossa apresentação no Psicodália era marcada para as 20h. no Palco do Sol. Fecharíamos as apresentações nos palcos ‘abertos’ e/ou externos do festival, mas devido aos atrasos, ocasionados pelo excesso de chuva e lama, creio eu, acabamos sendo a penúltima banda, pois mais uma tocou depois da Epopeia, aí sim finalizando as atividades nos palcos externos do evento. Horas antes de subirmos ao palco, Alexandre, um dos organizadores e por isso, um dos principais nomes do Psicodália, subiu ao palco falar ao microfone vestindo a camisa da Epopeia, e nisso, alguém gritou o nome da banda, para a nossa alegria.



Alexandre Osiecki, um dos organizadores do Psicodália


*
Devido aos atrasos, acabamos subindo ao palco lá pelas 21h e 20min., aproximadamente. Mas entes disso, fomos encaminhados para o camarim, para um relaxamento e concentração antes do show. Um balde com água, coca-cola e cerveja foi nos oferecido para esse ‘esquenta’. Subimos ao palco para a passagem de som e já recebemos aplausos e uma galera gritando ‘Epopeia!’. Na passagem mandamos um trecho da música ‘Formato Cereja’ da banda já conhecida do Psicodália que este ano não veio tocar, Plástico Lunar, abaixo de aplausos e assovios. Brincamos com a situação. Mais alguns minutinhos e uma simpática garota alemã (que depois do show nos acompanhou como um tipo de ‘assistente’ no camarim, além do bate papo divertido), arriscando-se na língua portuguesa, apresentou a banda alegremente: “Com vocês... Epopeia!”. Abaixo de aplausos, gritos e assovios, iniciamos o show com um acorde em ‘Mi’ solto. Muito barulho e os efeitos dos pedais, o grave do baixo e os pratos da bateria já comendo. O som estava muito alto e entrava no corpo fazendo tudo vibrar. Iniciamos com a instrumental ‘Viajem no tempo’, e seguimos o repertório com ‘A vida é agora!’. Na primeira música minha camiseta já estava ensopada de suor, e a energia ia e voltada do palco ao público e do público ao palco. Foi de arrepiar sentir a recepção do público e a vibração das músicas. No início o som não estava tão audível no palco, mas aos poucos foi melhorando. O público foi se concentrando cada vez mais, e tinha momentos que um silêncio pairava no ar, olhei para frente e pude ver aquele povo mirando a banda. Não era uma apresentação em teatro, mas me fez sentir um clima de introspecção muito forte quando as músicas eram mais psicodélicas e experimentais. Divagamos bonito, improvisamos, nos divertimos, brincamos com o público e recebemos a contrapartida. Aplausos, gritos com o nome da banda, interação. Lá pelas tantas resolvemos ‘quebrar o protocolo’ e mandamos uma releitura, uma versão nossa para a música ‘White Rabbit’ do Jefferson Airplane. Oferecemos a música para o clima do festival, já que esta é um dos ‘hinos’ da psicodelia. Depois da música o barulho do público foi tanto que não deu nem pra falar no microfone. Continuamos com nossas músicas e a cada final era uma injeção de energia. O povo respondia a altura, o que nos deixou muito felizes. Saber que seu som está sendo prestigiado de forma sincera, é algo espetacular. Entre outros feitos, lançamos nosso novo material nesta oportunidade, trata-se do nosso disco/compacto com 4 músicas gravadas ao vivo na região do Contestado. Nisso sorteamos alguns CD’s e camisetas. Esse tipo de ação faz parte do todo que é o Psicodália, na promoção da música autoral/independente. Acabamos extrapolando o tempo do show, pois a coisa estava tão intensa e divertida que o tempo parecia não existir. Havíamos preparado o espírito e o repertório para 6 músicas terem o saxofone do amigo e companheiro musical Anderson Amaral, mas ele não pode ir e acabamos por modificar o repertório e as músicas, o que deu um clima mais ‘garageiro’, mas não menos psicodélico, experimental e progressivo ao show. Há quem diga que foi a apresentação mais espontânea e ‘pesada’ do festival, junto com a dos Mutantes. Isso ouvimos de mais de uma pessoa que veio nos falar depois do show.



Epopeia em movimento...

 * 
Terminamos a apresentação com a nossa mais nova composição: “Algo novo pra lhe dizer” (faixa 3 do novo disco/compacto), sob aplausos e gritos calorosos. Foi arrebatador. Nossa divagação entre o popular e o erudito, entre o garage e o progressivo, com passeios pela salsa e o jazz, e muita psicodelia, contempla muito da diversidade de gostos e possibilidades que um festival como o Psicodália promove. Nos sentimos muito bem ao ver e ouvir o calor do público, a energia trocada, ainda mais com essa música, putz! Foi foda! Mal deu tempo de se virar para sair do palco e a galera já pediu bis. Não nos enrolamos, ainda mais sabendo que outra banda esperava para tocar. Vestimos novamente os instrumentos e ‘quebramos’ pela segunda vez o ‘protocolo’ mandando a saidêra pra galera cantar e se divertir – tocamos nossa versão de Psyco Killer do Talking Heads, e essa foi ofertada ao público dentro deste sentido: a confraternização e celebração de quem estava ali para cantar, dançar e sorrir. E foi realmente o que aconteceu. O povo cantou junto, dançou, sorriu, pirou. Não podia faltar, é claro, uma parte bem psicodélica quase no final da música. E terminamos nossa apresentação entre aplausos, gritos de ‘Epopeia!’, saudações e o clássico ‘mais um... mais um...’. O público novamente pediu bis, mas o tempo já havia se esvaído e o cansaço era tremendo. Tocar na última noite do evento é barra, ainda mais pra quem passou os dias anteriores farreando e curtindo o evento, ish! Mas, acabamos todos sãos e salvos (apenas com alguns arranhões e escoriações leves), mesmo sofrendo com alguns problemas técnicos (algumas microfonias involuntárias e o maldito mal contado entre algum dos meus pedais, eita!). Um fato inusitado, entre outros, aconteceu ainda no palco, quando um figura saiu da plateia, logo após a nossa despedida, subiu ao palco, pediu a palavra e manifestou no microfone, agradecendo e elogiando a Epopeia, dando ênfase para a presença feminina na banda e dizendo que o rock precisa de mais mulheres tocando. Foi aplaudido por isso. E nós?! Bem... nós concordamos, é claro!



Herman (Niko) 




Eliz...



Liza... 



















Fernando (Maninho)...




*
Descendo do palco, já recebemos os cumprimentos da Michele e do Cristiano pelo show, organizadores e produtores do festival e dos palcos. A outra banda que subia ao palco também veio nos saudar pelo show, além do técnico de som do palco que, durante o show também dançou e curtiu o clima e o show. Descemos a escada e pelo lado de fora da grade que reserva o acesso aos palcos, algumas pessoas nos esperavam para conversar e saudar a banda. Trocamos algumas ideias, contatos e entregamos material da banda. Destaco a visita ao camarim e boa companhia do Jacir Antunes, vocal e violão da banda curitibana Sopro Difuso, da qual admiro muito, e do baixista e grande figura Jorge Carvalho, amigo pessoal dos Mutantes, que, inclusive, assistiu o show deles em cima do palco, a convite dos próprios. Chegamos no camarim, e além das bebidas, duas pizzas nos esperavam. Bebemos e comemos em companhia da simpática apresentadora e assistente alemã, do amigo e roud Marciano Maraschin (de Xaxim), do Jacir e do Jorge. Trocamos ideias e piadas por algum tempo. Já recompostos saímos dos ‘bastidores’ do espetáculo trocando ideias com a também simpática Michele, que trabalhava na organização/produção do palco. Fomos curtir mais um pouco da última noite do Psicodália, a noite em que subimos ao Palco do Sol e espalhamos um pouco da nossa energia e das nossas composições ao público, e recebemos de volta aquilo que um artista mais precisa para continuar sendo, o acolhimento, a energia, interação e apreciação do público.



do palco ao público...



do público ao palco...




Epopeia e a apresentadora alemã...



Epopeia & Jorge Carvalho...



Epopeia, Augusto Zeiser & Jone Schuster



 Jacir Antunes (Sopro Difuso), Herman, Eliz, Jorge Carvalho, Liza, Marciano (roud) e Augusto Zeiser...



Liza, Herman & Marciano (roud)...



Epopeia (no camarim, logo após o show)


 *
Fomos muito bem recebidos e tratados, tanto pela organização do evento quanto pelo público, o que nos enche de alegria. Nada melhor para um artista do que ser considerado e tratado como tal, não é? Essa valorização, essa troca e interação, é o que faz do Psicodália um festival de essência, ou seja, um festival que realmente valoriza e promove a arte, a música e seus criadores e produtores: os artistas.



'cozinha' da Epopeia

guitarra, timbres & efeitos...

voz, baixo e sonoridades afins...

bateria e aquela quebradeira...


Palavras sonoras...

Aos poucos fomos sentindo certo impacto, certo ‘resultado’ com essa ‘experiência’. Logo após ao show, da saída do palco, passando pelos bastidores, camarim, caminhando pela fazenda, no restaurante, muitas pessoas vieram nos falar sobre nossa apresentação e a banda, o que foi muito legal. Saber que geramos algo, que fomos bem percebidos e prestigiados no festival, é algo, além de motivador, essencial para que a Epopeia prossiga produzindo.





Algumas, entre tantas, das palavras nos saudando que ouvimos e lembramos:

Um cara, músico e uma menina que o acompanhava, próximo ao saloon disseram: “O que fizeram que não trouxeram vocês tocar antes no Psicodália?”.

Um outro figura que conhecemos por lá: “Vocês conseguiram fazer o show mais ‘punk’ e ao mesmo tempo mais psicodélico do festival!”.

Um músico de longa data, admirador de rock e música brasileira, disse que, na sua visão, nossa ‘cozinha’ (baixo e batera), “esteve entre as mais marcantes do festival, e que a banda passou uma energia fora de série ao público, além de ser a mais pesada (enquanto conjunto, timbres e sonoridade - não referente aos pedais de distorção)”.

Um guitarrista também de longa data: “Apresentação emocionante, intensa, no mínimo! Todos esses anos assistindo bandas e tocando, conto nos dedos os guitarristas que vi ao vivo e que usam efeitos como você, principalmente o delay e o wah-wah... Porra! Foi demais mesmo! (...)”.

Jacir Antunes, compositor, violonista e vocal da banda Sopro Difuso (que para mim, mais uma vez, fez tremenda falta no evento), elogiou a banda, cada membro, dizendo ter sido um show ‘porrada’, e que a Eliz, além de cantar muito bem, tem um timbre de voz magnífico.

Uma menina debruçada na grade que dava para o espaço das bandas, nitidamente emocionada me chamou, elogiou a banda e pediu do CD, então não tive como negar um pra ela. Pegou o CD, agradeceu, deu um enorme sorriso, gritou e saiu saltitando.

Um cara disse acompanhar a banda pela internet, os projetos a que nos envolvemos, meus textos nos blogs, percebendo que atuamos para além da banda. Elogiou esse tipo de postura e disse ter adorado o show, que fizemos uma psicodelia diferente e que ficou surpreso contudo.


“(...) o show da banda ‘Epopeia’, de Chapecó, Santa Catarina! É, por padrão, um quarteto formado por um guitarrista, um baterista, uma vocalista e uma baixista! Segundo o pessoal da banda, um saxofonista ‘faz parte do grupo’ e se apresenta quando tem disponibilidade! Mas no show do Psicodália, o saxofonista não se apresentou e a banda, mesmo assim, teve uma performance impecável! Com muita personalidade, energia e originalidade, apresentaram o seu repertório e levaram o público ao delírio! Pelo fato de eu ser baixista, gostaria de destacar a baixista da banda, Liza A. Bueno! Usando um baixo Danelectro Longhorn (igual ao usado pelo grande Jack Bruce no seu tempo de Cream), Liza foi perfeita: tocou muito bem! Com linhas de baixo cuidadosamente construídas e de extremo bom gosto, ela estabeleceu um "tapete persa" para o guitarrista Herman G. Silvani ficar mais à vontade para "rasgar" as músicas com seus solos e (muito bem) usar neles o pedal "wah-wah" (do qual eu, particularmente, gosto bastante)! Além de tudo isso, o baixo de Liza Bueno estava com um timbre maravilhoso, forte e pulsante, que "estourava" no peito daqueles que curtiam na platéia o som da banda: SENSACIONAL! O baterista Fernando Sbeghen e a vocalista Eliz Bueno também fizeram uma apresentação espetacular, contribuindo decisivamente para o excelente resultado que a banda, como um todo, alcançou no festival! Fui cumprimentá-los no backstage, após o show e ganhei, de presente, o CD da banda autografado e a amizade dos integrantes!”


“A participação da Banda Epopeia no documentário também foi muito legal! Tudo que a Epopeia faz fica bom! Já ouvi o CD que ganhei de presente da banda umas 5 vezes e achei ótimo! O Herman G. Silvani é um tremendo guitarrista! Quando ele entra na música, sempre surpreende positivamente! Faz uso do pedal "wah-wah" com uma habilidade incrível! O vocal da Eliz Bueno também é muito bom! Ela alterna rápido e inesperadamente uma voz suave com uma agressiva, conferindo uma espécie de "tempero" vocal muito especial nas músicas! Ora soa como a Pitty (que canta bem, embora o repertório não seja dos melhores); ora soa como Janis Joplin! A banda consegue trabalhar músicas relativamente simples com uma competência, musicalidade e originalidade impressionantes! Cada vez que ouço ou vejo um outro trabalho diferente da Epopeia, minha admiração pela banda aumenta em "progressão geométrica"! Que banda! Estou "na cola" de um produtor e empresário carioca, o Claudio Fonzi, que organiza o Rio Prog Festival, para trazer a Epopeia para tocar no Rio de Janeiro! Vamos ver se rola! E, por fim, você está de parabéns pelo documentário! Muito bem feito!”

* Palavras de Jorge Carvalho, publicadas no facebook (carioca, baixista de longa data e amigo dos Mutantes)


“Quem viu o show Banda Epopeia no Psicodália 2013, sabe: FOI DE ARREPIAR!!!
Grandíssima apresentação, empolgante, competente e espetacular! Sem dúvida, uma das ~mais melhor~ do palco Sol, sem demagogia nenhuma!
Parabéns ao 
Herman G. Silvani, à Liza A. Bueno, ao Fernando Sbeghen e à Eliz Bueno! Quem acompanhou o empenho e a dedicação, os inúmeros ensaios, sabe que o sucesso do espetáculo não foi um mero golpe de sorte, tampouco uma obra do acaso. Foi muito bacana ver e ouvir os elogios do público.
Agora é só esperar o próximo Psicodália pra ver novamente a Epopeia quebrando tudo, porém, sempre em mo.vi.men.to!!!”

*  Palavras de Jone Schuster (produtor audiovisual e agitador cultural de Maravilha-SC)


"Abra a mente e deixe entrar a inspiração, que o que é bom vem sempre...
Seguiram ainda (conforme agendado ou não) apresentações da instrumental Samuríndios, do ícone Plá e da intrigante Epopeia, direto do velho oeste catarinense (...)”

* Palavras de Léo Telles Motta (fotógrafo, comunicador, assessor de imprensa, agitador cultural, produtor executivo da banda Casa de Orates, Itajaí-SC)


“Sem palavras pro Psicodália. Sem palavras pros Mutantes. Apesar da lama e da chuva, estava muito foda! Parabéns aos amigos da Epopeia que fizeram um baita show. Um dos melhores do Palco do Sol, com certeza!

*  Palavras de Augusto Zeiser (jornalista e documentarista, Chapecó-SC)


Além disso, devido ao show e algumas brincadeiras e interação com o público entre algumas músicas, volta e meia, por onde passávamos, alguém gritava: ‘Epopeia!’... ‘rock salame!’... ‘viva a colonada do Velho Oeste!’... etc.


Liza

Fernando (Maninho)
Eliz

Herman (Niko)


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A Epopeia do Psicodália

Celebração da arte, da música, da ecologia e da integração...




O Psicodália é um festival que integra e celebra, onde arte, música e ecologia convivem integrados. O Psicodália é uma ‘experiência’ onde adultos, crianças, animais e natureza convivem em comum objetivo, certa liberdade de ser com consciência existencial, respeitando o meio e o outro, num espaço restrito, porém intenso e amplo em suas dimensões socioculturais e ambientais. Já na entrada recebemos um copo personalizado para encher durante o evento, na intenção de evitar o excesso de lixo. Esse é só um exemplo da ‘responsabilidade’ social e ecológica que o evento traz consigo, além das várias lixeiras e mensagens humanizadas, de respeito e colaboração ao meio, espalhadas por toda a fazenda, das várias oficinas e espaços de produção e troca culturais. Uma atitude que vai além da questão comercial que também envolve o evento, é claro! Isso tudo comprova que nem tudo no contemporâneo gira em torno do lucro, e que o rock, diferente do que muitos pensam e discursam por aí, ainda tem um cunho social-comportamental. Um festival que tem atitude como é o Psicodália, mantém viva a chama de ‘contestação’ do rock – pois, insistir na valorização da produção própria e independente é se posicionar criticamente, frente a um sistema onde tudo é dado, condicionado, feito produto de mercado e mera reprodução - uma das suas maiores características, mostrando que rock não é só música, mas vai além dela...



uísque, rapé, cartão Dália, pulseiras de acesso para bandas, e copo psicodália... 



 *
Agradecemos a TODOS os envolvidos nessa ‘excursão’ da Epopeia pelo Psicodália 2013, principalmente aos amigos, admiradores (novos e velhos) - ao público que prestigiou e se divertiu com a banda, que compartilhou desse belo e intenso momento; a organização e produção do evento e dos palcos, pelo convite, pela escolha e confiança no trabalho e taco da banda, pela receptividade, respeito e integração. O Psicodália é um exemplo de que arte e boa música, aliados a uma  convivência humanizada e ecológica, geram boas perspectivas e possibilidades. Despedimo-nos, já esperando pelo próximo... 



Vida longa ao Psicodália!



* mais & mais imagens e seus contextos...


Bazar









passagem de som dos Mutantes - e o público já na espectativa...


entrevista com os Mutantes



amigos de Xapecó e equipe Epopeia de filmagens, arte e produção


Maninho, Damo & Cinthia e Liza...

Liza & Eliz (irmãs Bueno)...

Marciano (roud) & Maninho...


Guto (Xanxerê) e segurança/orientação de trânsito interno do  Psicodália



Sergio Dias, Herman e galera na coletiva de imprensa...

atendimento alegre e sonoro na recarga de chop...

Damo & Herman...

Jacir Antunes (Sopro Difuso) & Herman.. em meio ao público...
público no Palco do Sol


Cinthia, Herman, Damo, Liza, Maninho & Edimar Luiz Brazzo  (atrás),  organizador/produtor do  West  in Rock festival...

Marciano & Damo...



vista parcial do público em frente ao palco no show da Epopeia

brother na recarga de chop e Maninho...






'bufão' brincando com o público...

Maninho, Vigui, Augusto e Liza...













trabalhadoras e suas alegrias constituindo o clima do Psicodália
Eliz e o grande Jorge Carvalho...

Jone, Marciano & Herman.. em meio ao público...

público em clima de Woodstock - Palco do Sol

atividades e ações ao ar livre...


encontro de gerações e música para um mundo sonoramente criativo
eis 'um pouco' do que foi (é) o Psicodália...


- textos e imagens (fotos) pelo olhar de: Herman G. Silvani (Niko)
- outras imagens (fotos): Liza A. Bueno, Marciano Maraschin e Fernando Sbeghen (Maninho)