Segunda, 03/03
Acordamos tarde, perto do meio-dia, depois de uma noitada
literalmente psicodélica-experimental-progressiva, e para não perder o show da
banda Sopro Difuso, perdemos o almoço no restaurante da pousada. Mas foi por um
bom, digo, ótimo motivo. Nos despedimos do Marcelo e sua família (donos da
simpática pousada Rio Negrinho que nos receberam, mais um ano, muito bem), já
que passaríamos as outras duas últimas noites acampados na fazenda. No caminho,
paramos em um mercado abastecer. Isopor cheio de cerveja, pão, queijo e
lingüiça calabresa para saciar um tanto da fome, e pé na estrada.
Sopro Difuso – Palco do Sol, 13h30min. aprox.
Módulo 1000 – Palco do Sol,
16h30min. aprox.
Liza (Epopeia/fotógrafa), Daniel Romani (Módulo 1000), Herman (Epopeia/fotógrafo), Jorge Carvalho (Arcpelago), Ronaldo Rodrigues (Arcpelago e Módulo 1000), Claudio Fonzi, companheira do Claiton e o Claiton Marcio (Deletérios)...
Pife na Manga pelas ruas da fazenda...
Uma das atrações que tivemos o prazer de conhecer, ouvir, ver e dançar, numa edição anterior do Psicodália, desta vez perdemos. Ou seja, não estávamos na fazenda no momento em que o Pife na Manga tocou no palco do festival. Semanas atrás, o Pife se apresentou na praça central de Xapecó e estivemos lá curtindo e também registrando aquele belíssimo momento. Voltando ao Psicodália, dando um role pelas ruas da fazenda, eis que encontramos o grupo tocando, entre um acampamento e outro. O povo andando junto, dançando, trocando alegrias ao som dos tambores e dos pífanos. Mais uma vez, o Pife na Manga fez sua ação, enriquecendo ainda mais o espaço sonoro e artístico que é o Psicodália.
*
Terminado o baita show da Pedra Branca, fomos, mais uma vez, comer algo (que fome deu eim?). Bem acompanhados com os amigos Jorge e Ronaldo (Arcpelago e Módulo 1000). Enquanto comíamos algo, subia ao palco a banda Metá Metá. Como chegamos no final do show próximo ao palco, não deu para fotografar. Mas o que ouvimos pelos autofalantes lá de dentro do CTG (praça de alimentação), foi bem interessante. Digo que vale a pena ver/ouvir essa banda ao vivo, mesmo pegando o finalzinho do show. Tanto que, mesmo sem registro fotográfico, deixo esse pequeno comentário aqui. Um som instigante, forte, experimental também. O show, pelo que pude ouvir e pouco que pude ver, foi porrada também. Aplausos firmes e intensos a cada canção, comprovavam isso.
*
Mais uma vez, terminamos a noite (ou iniciamos o dia, dependendo do ponto de vista) no Saloon curtindo o som de uma banda que não sei o nome e que tinha uma baterista que tocava muito bem. Dali um pouco, o dia já começaria sorrir para nós. Então, depois de mais um dia musical e cheio de boas surpresas, o merecido descanso na barraca. Um descanso fundamental, pois teríamos ainda o último dia de shows e atrações do Psicodália 2014.
Jorge Carvalho, Liza e Douglas
Augusto Zeiser, Ronaldo Rodrigues (Arcpelago e Módulo 1000), Fernando Sbeghen (Epopeia), Jéssica, Jorge Carvalho (Arcpelago), irmãs Bueno (Liza e Eliz, Epopeia)
Jéssica, Herman (Epopeia), Jorge Carvalho (Arcpelago), Ronaldo Rodrigues (Arcpelago e Módulo 1000), Augusto Zeiser e Luiz (Jack Louis)
Giva Nilsen (Ruido/mm e Red Tomatoes - ex Goya), Herman e Rafael Damo
Herman, Claudio Fonzi e Liza
banda Epopeia...
Continua com a Parte V, final...
Sopro Difuso – Palco do Sol, 13h30min. aprox.
Chegamos na fazenda e de imediato fomos para a frente do Palco do
Sol, onde a Sopro Difuso começaria seu show. Não queria perder esse momento por
nada, depois de algumas edições do Psicodália sem essa que é uma das bandas que
mais gosto. Penso que, o horário para a Sopro Difuso deveria ser a noite, pois
casa mais com seu som. Sei que não deve ser fácil encaixar tanta banda boa em
horários noturnos, mas essa banda ‘foi feita para a noite’. Enfim. Começa o
show. Começa também o trabalho fotográfico. Tiros e tiros, entre uma imagem
poética e outra, uma crítica social e outra, feitas pelas belas letras do
amigo, vocal e violonista Jacir, entre um e outro solo intenso e rife genial de
guitarra, arranjos mágicos de flauta transversal, tendo tudo isso estruturado
por uma bem composta cozinha (bateria e baixo). Sou suspeito em comentar a
apresentação dessa banda, pois como já disse, é uma das minhas preferidas de
todas as edições do festival. Um show simplesmente intenso, profundo, com levadas
da boa música popular e do rock progressivo. As boas letras e melodias, os
belos rifes, a cozinha bem marcada e dinâmica, o belíssimo trabalho de flauta, o
vocal poético somado a uma linha também bela de violão e os mais profundos
solos de guitarra do festival, mais uma vez me fizeram sorrir e chorar, sentir
alegria e dor, viajar e cantar. Fã declarado do guitarrista Érico, que me faz
relacioná-lo com o David Gilmour (Pink Floyd), devido ao estilo e a intensidade
dos seus solos, a cada música um novo ar, um novo respiro, um novo sopro. A
amizade compartilhada com o Jacir, cara simpático, tranquilo, amigável, só
torna mais profunda essa admiração pela banda e sua música. Desde o primeiro
dia até o último, encontramo-nos com o Jacir pela fazenda para alguns
bate-papos e tragos compartilhados. Canções novas, tão boas quanto as já
‘clássicas’ da banda deram o tom desse magnífico momento. Terminado o show,
suspirei e fomos nos recompor para outra atração tão esperada que somaria nessa
tarde, uma tarde extraordinária.
Módulo 1000 – Palco do Sol,
16h30min. aprox.
Sentamos por algum tempo na grama atrás do Palco do Sol para tomar
um mate, bebericar alguma cerveja, fotografar, dar umas risadas com amigos
enquanto no palco tocava a banda Fukai. Boa banda. Não conhecia. No Psicodália
tem disso, todas as bandas tem algo bom para mostrar ou fazer nos palcos, o que
dá certo nível qualitativo ao festival. Eis que, passado esse tempo, sobe ao
palco uma das bandas sonoramente mais ‘caóticas’, ‘sombrias’ e ‘pesadas’ da
história do rock brasileiro, a ‘banda setentista’ (porém, bem contemporânea)
Módulo 1000. Fundindo peso, caos, psicodelia, progressividade, sonoridade
espacial e minimalismo, a Módulo 1000 fez o chão tremer com seus rifes pesados,
sombrios e sensacionais de teclados (órgão e sintetizador), solos belíssimos de
guitarra e uma cozinha afinadíssima e bem estruturada. Que porrada! Que
loucura! Outra banda que merecia a noite, sim, seria algo mais forte ainda! -
do que já foi. Tivemos o prazer de conhecer um novo amigo apresentado pelo
grande Jorge Carvalho (amigo carioca e contrabaixista que conhecemos no
Psicodália passado), o Ronaldo Rodrigues, tecladista da banda Arcpelago (fica a sugestão para o
próximo Psicodália, quem sabe!), da qual Jorge é baixista. Ronaldo é também
tecladista atual da Módulo 1000. Um cara muito gente boa, assim como o Jorge.
Passamos, com muita alegria, parte do festival em companhia desses seres
incríveis. Depois do show da Módulo, já no camarim, o Jorge também nos
apresentou o Daniel Romani, vocal, guitarrista, compositor e idealizador da
Módulo 1000. Batemos um papo e tudo mais. Posso dizer que foi um dos grandes
momentos do festival, poder ver essa ‘banda histórica’ tocando ao vivo - e com
muita potência!, diga-se de passagem - que felicidade! Um som que, cá entre
nós, não se ouve a qualquer momento e nem é pra todo mundo. Tem que ter
referência boa pra sacar tamanha intensidade sonora. Daniel manda muito bem na
guitarra e suas músicas novas são ricas em melodias. Um tanto diferente das músicas
mais antigas da banda, mas belíssimas. Além das músicas novas, as ‘clássicas’
da banda foram executadas com a mesma autenticidade, mas sonoramente, digamos,
‘melhoradas’. Enfim. Um show inesquecível que, com certeza enriqueceu ainda
mais o Psicodália, sob tudo, de conceito. Antes da divulgação, eu jamais
imaginaria que poderia ver/ouvir um dia, ao vivo, ali, na minha frente, a
Módulo 1000. Ainda agora fico a imaginar: ‘Putaqueopariu, se fosse a noite
então, o que aconteceria?!’. Viva a Módulo 1000!
Liza (Epopeia/fotógrafa), Daniel Romani (Módulo 1000), Herman (Epopeia/fotógrafo), Jorge Carvalho (Arcpelago), Ronaldo Rodrigues (Arcpelago e Módulo 1000), Claudio Fonzi, companheira do Claiton e o Claiton Marcio (Deletérios)...
Pife na Manga pelas ruas da fazenda...
Uma das atrações que tivemos o prazer de conhecer, ouvir, ver e dançar, numa edição anterior do Psicodália, desta vez perdemos. Ou seja, não estávamos na fazenda no momento em que o Pife na Manga tocou no palco do festival. Semanas atrás, o Pife se apresentou na praça central de Xapecó e estivemos lá curtindo e também registrando aquele belíssimo momento. Voltando ao Psicodália, dando um role pelas ruas da fazenda, eis que encontramos o grupo tocando, entre um acampamento e outro. O povo andando junto, dançando, trocando alegrias ao som dos tambores e dos pífanos. Mais uma vez, o Pife na Manga fez sua ação, enriquecendo ainda mais o espaço sonoro e artístico que é o Psicodália.
Plá!
Encerradas as apresentações do Palco do Sol com a porrada sonora que foi o show da Módulo 1000, fomos, novamente nos recompor para a noite que viria. Passando pelo Saloon, no Palco Livre tocava uma das ‘marcas’ do Psicodália, o grande figura, ‘filósofo profético’, muito conhecido do público do festival, o Plá. Na edição anterior, de 2013, Plá tocou antes da Epopeia no Palco do Sol. Paramos para curtir um pouco da sua apresentação e depois fomos, finalmente ‘almoçar’ (ou jantar, dependendo do ponto de vista, pois já era passado das 19h. Depois de um descanso e de bem nutridos, enchemos os copos e fomos ver qual era o da próxima banda que abriria o Palco Psicodália.
Encerradas as apresentações do Palco do Sol com a porrada sonora que foi o show da Módulo 1000, fomos, novamente nos recompor para a noite que viria. Passando pelo Saloon, no Palco Livre tocava uma das ‘marcas’ do Psicodália, o grande figura, ‘filósofo profético’, muito conhecido do público do festival, o Plá. Na edição anterior, de 2013, Plá tocou antes da Epopeia no Palco do Sol. Paramos para curtir um pouco da sua apresentação e depois fomos, finalmente ‘almoçar’ (ou jantar, dependendo do ponto de vista, pois já era passado das 19h. Depois de um descanso e de bem nutridos, enchemos os copos e fomos ver qual era o da próxima banda que abriria o Palco Psicodália.
Pedra Branca – Palco
Psicodália, 21h. aprox.
Já em frente ao palco, demorei alguns minutos até absorver a sonoridade dessa banda, depois de uma noite anterior pra lá de psicodélica com a banda Gong e uma tarde recente de som intenso com a Sopro Difuso e a Módulo 1000. Estava entorpecido, não só de trago, mas de música. Não demorou muito para a Pedra Branca me conquistar. Putz, que show eim?! Algo inusitado, eu diria. Demais! Experimentalismo, boas referências do passado, muita atitude e contemporaneidade. Mistura de ritmos, sonoridades, instrumentos, atuações, etc., mas tudo com muita propriedade, nada aleatório. Outra banda bem ‘conceitual’, digamos. Não conhecia a banda, mas curti demais! Instrumentos indiano e aborígene, afro, como percussão e berimbau, música eletrônica, performances, e uma dançarina magnífica, deram o tom desse espetáculo musical, visual, virtuoso e sonoro. Experimentalismo, psicodelia, DJ, bons instrumentistas, vocais performáticos, ufa! E a dançarina. Ufa novamente! Fica até difícil dizer, pois, aquela velha máxima: ‘só vendo/ouvindo pra crer!’. Me surpreendeu, e olha que eu não esperava tanto, ainda mais depois de uma tarde ‘excessiva’ (no bom sentido e musicalmente falando). Acabamos curtindo mais do que fotografando. Enfim. Pedra Branca foi foda!
Já em frente ao palco, demorei alguns minutos até absorver a sonoridade dessa banda, depois de uma noite anterior pra lá de psicodélica com a banda Gong e uma tarde recente de som intenso com a Sopro Difuso e a Módulo 1000. Estava entorpecido, não só de trago, mas de música. Não demorou muito para a Pedra Branca me conquistar. Putz, que show eim?! Algo inusitado, eu diria. Demais! Experimentalismo, boas referências do passado, muita atitude e contemporaneidade. Mistura de ritmos, sonoridades, instrumentos, atuações, etc., mas tudo com muita propriedade, nada aleatório. Outra banda bem ‘conceitual’, digamos. Não conhecia a banda, mas curti demais! Instrumentos indiano e aborígene, afro, como percussão e berimbau, música eletrônica, performances, e uma dançarina magnífica, deram o tom desse espetáculo musical, visual, virtuoso e sonoro. Experimentalismo, psicodelia, DJ, bons instrumentistas, vocais performáticos, ufa! E a dançarina. Ufa novamente! Fica até difícil dizer, pois, aquela velha máxima: ‘só vendo/ouvindo pra crer!’. Me surpreendeu, e olha que eu não esperava tanto, ainda mais depois de uma tarde ‘excessiva’ (no bom sentido e musicalmente falando). Acabamos curtindo mais do que fotografando. Enfim. Pedra Branca foi foda!
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Terminado o baita show da Pedra Branca, fomos, mais uma vez, comer algo (que fome deu eim?). Bem acompanhados com os amigos Jorge e Ronaldo (Arcpelago e Módulo 1000). Enquanto comíamos algo, subia ao palco a banda Metá Metá. Como chegamos no final do show próximo ao palco, não deu para fotografar. Mas o que ouvimos pelos autofalantes lá de dentro do CTG (praça de alimentação), foi bem interessante. Digo que vale a pena ver/ouvir essa banda ao vivo, mesmo pegando o finalzinho do show. Tanto que, mesmo sem registro fotográfico, deixo esse pequeno comentário aqui. Um som instigante, forte, experimental também. O show, pelo que pude ouvir e pouco que pude ver, foi porrada também. Aplausos firmes e intensos a cada canção, comprovavam isso.
Moraes
Moreira (disco
‘Acabou Chorare’, Novos Baianos) – Palco Psicodália, meia-noite aprox.
Momento de ver/ouvir a multidão cantar junto todas as canções, bem trabalhadas e riquíssimas desse álbum ‘clássico’ dos Novos Baianos. Acompanhado de grandes músicos, como o virtuoso, grande guitarrista e seu filho, Moraes Moreira fez o esperado, ou seja, deu show! E o povo dançava, cantava, se abraçava, beijava, ria, integrava, enfim. Ritmos dançantes e populares fizeram, literalmente, o carnaval acontecer no Psicodália, mas não um carnaval qualquer: ‘o carnaval’! Eu, muito cansado, aproveitei o que pude. O pique era baixo. Última noite de show no Palco Psicodália, acho que dá pra imaginar. Mais um show histórico que só o Psicodália proporciona. Demais! Sem mais...
Momento de ver/ouvir a multidão cantar junto todas as canções, bem trabalhadas e riquíssimas desse álbum ‘clássico’ dos Novos Baianos. Acompanhado de grandes músicos, como o virtuoso, grande guitarrista e seu filho, Moraes Moreira fez o esperado, ou seja, deu show! E o povo dançava, cantava, se abraçava, beijava, ria, integrava, enfim. Ritmos dançantes e populares fizeram, literalmente, o carnaval acontecer no Psicodália, mas não um carnaval qualquer: ‘o carnaval’! Eu, muito cansado, aproveitei o que pude. O pique era baixo. Última noite de show no Palco Psicodália, acho que dá pra imaginar. Mais um show histórico que só o Psicodália proporciona. Demais! Sem mais...
Já tive a oportunidade e felicidade de, noutra edição do mesmo
festival e no mesmo palco, ver/ouvir essa banda, quase uma orquestra (ou uma
mini orquestra) de jazz ‘clássico’ ou ‘tradicional’, como bem diz no nome.
Figuras que, pelo que sei, tocam juntos a mais de 40 anos. Um show alegre,
disposto, dançante e mui virtual que fez a alegria do público que se manteve firme
e continuou fervendo. Se até eu, cansadaço, me animei e cai no jazz. Putz,
depois de tanta psicodelia, musica eletrônica-experimental, samba, frevo, etc.,
ainda sobrou espaço para um jazzinho, bah! Uma das coisas que tornou esse, um
dos mais (se não o mais), intenso e bom, musicalmente falando (também), dos
Psicodálias já feitos, foi justamente essa ‘mistura’, esse ‘ecletismo’. Tendo o
rock, é claro, como princípio (mas não fim), o Psicodália comprovou seu poder
de fogo e integração de diversidades nesta edição, o que o faz hoje, um dos
maiores festivais de ‘multilinguagens’ do Brasil, senão da América Latina. E a
Tradicional Jazz Band, fez parte desse ‘todo’ que é o festival.
*
Mais uma vez, terminamos a noite (ou iniciamos o dia, dependendo do ponto de vista) no Saloon curtindo o som de uma banda que não sei o nome e que tinha uma baterista que tocava muito bem. Dali um pouco, o dia já começaria sorrir para nós. Então, depois de mais um dia musical e cheio de boas surpresas, o merecido descanso na barraca. Um descanso fundamental, pois teríamos ainda o último dia de shows e atrações do Psicodália 2014.
Jorge Carvalho, Liza e Douglas
Mais imagens:
Augusto Zeiser, Ronaldo Rodrigues (Arcpelago e Módulo 1000), Fernando Sbeghen (Epopeia), Jéssica, Jorge Carvalho (Arcpelago), irmãs Bueno (Liza e Eliz, Epopeia)
Jéssica, Herman (Epopeia), Jorge Carvalho (Arcpelago), Ronaldo Rodrigues (Arcpelago e Módulo 1000), Augusto Zeiser e Luiz (Jack Louis)
Giva Nilsen (Ruido/mm e Red Tomatoes - ex Goya), Herman e Rafael Damo
Herman, Claudio Fonzi e Liza
banda Epopeia...
Continua com a Parte V, final...
2 comentários:
a Módulo 1000 foi foda!
parabéns pelos registros galera!
Agradeço em meu nome e em nome dos demais músicos do MÓDULO 1OOO pelo dia especial que aquele público maravilhoso nos proporcionou. Já disse anteriormente que a união que houve entre nós fez do MÓDULO 1OOO uma banda composta por centenas de integrantes. Sim, porque naquele show, o público e nós formamos uma entidade.Fomos um! Obrigado a todos que lá estiveram e até a próxima. Best, Daniel C. Romani - MÓDULO 1OOO
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