PARTE IV
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01/01/2013 – A Epopeia no
Psicodália
Nossa apresentação no Psicodália era marcada para as 20h. no Palco
do Sol. Fecharíamos as apresentações nos palcos ‘abertos’ e/ou externos do
festival, mas devido aos atrasos, ocasionados pelo excesso de chuva e lama,
creio eu, acabamos sendo a penúltima banda, pois mais uma tocou depois da
Epopeia, aí sim finalizando as atividades nos palcos externos do evento. Horas antes
de subirmos ao palco, Alexandre, um dos organizadores e por isso, um dos principais
nomes do Psicodália, subiu ao palco falar ao microfone vestindo a camisa da
Epopeia, e nisso, alguém gritou o nome da banda, para a nossa alegria.
Alexandre Osiecki, um dos organizadores do Psicodália
*
Devido aos atrasos, acabamos subindo ao palco lá pelas 21h e
20min., aproximadamente. Mas entes disso, fomos encaminhados para o camarim,
para um relaxamento e concentração antes do show. Um balde com água, coca-cola
e cerveja foi nos oferecido para esse ‘esquenta’. Subimos ao palco para a
passagem de som e já recebemos aplausos e uma galera gritando ‘Epopeia!’. Na
passagem mandamos um trecho da música ‘Formato Cereja’ da banda já conhecida do
Psicodália que este ano não veio tocar, Plástico Lunar, abaixo de aplausos e
assovios. Brincamos com a situação. Mais alguns minutinhos e uma simpática
garota alemã (que depois do show nos acompanhou como um tipo de ‘assistente’ no
camarim, além do bate papo divertido), arriscando-se na língua portuguesa, apresentou
a banda alegremente: “Com vocês... Epopeia!”. Abaixo de aplausos, gritos e
assovios, iniciamos o show com um acorde em ‘Mi’ solto. Muito barulho e os
efeitos dos pedais, o grave do baixo e os pratos da bateria já comendo. O som
estava muito alto e entrava no corpo fazendo tudo vibrar. Iniciamos com a
instrumental ‘Viajem no tempo’, e seguimos o repertório com ‘A vida é agora!’. Na
primeira música minha camiseta já estava ensopada de suor, e a energia ia e
voltada do palco ao público e do público ao palco. Foi de arrepiar sentir a
recepção do público e a vibração das músicas. No início o som não estava tão
audível no palco, mas aos poucos foi melhorando. O público foi se concentrando
cada vez mais, e tinha momentos que um silêncio pairava no ar, olhei para
frente e pude ver aquele povo mirando a banda. Não era uma apresentação em teatro,
mas me fez sentir um clima de introspecção muito forte quando as músicas eram
mais psicodélicas e experimentais. Divagamos bonito, improvisamos, nos
divertimos, brincamos com o público e recebemos a contrapartida. Aplausos,
gritos com o nome da banda, interação. Lá pelas tantas resolvemos ‘quebrar o
protocolo’ e mandamos uma releitura, uma versão nossa para a música ‘White
Rabbit’ do Jefferson Airplane. Oferecemos a música para o clima do festival, já
que esta é um dos ‘hinos’ da psicodelia. Depois da música o barulho do público
foi tanto que não deu nem pra falar no microfone. Continuamos com nossas
músicas e a cada final era uma injeção de energia. O povo respondia a altura, o
que nos deixou muito felizes. Saber que seu som está sendo prestigiado de forma
sincera, é algo espetacular. Entre outros feitos, lançamos nosso novo material
nesta oportunidade, trata-se do nosso disco/compacto com 4 músicas gravadas ao
vivo na região do Contestado. Nisso sorteamos alguns CD’s e camisetas. Esse tipo
de ação faz parte do todo que é o Psicodália, na promoção da música
autoral/independente. Acabamos extrapolando o tempo do show, pois a coisa
estava tão intensa e divertida que o tempo parecia não existir. Havíamos preparado
o espírito e o repertório para 6 músicas terem o saxofone do amigo e
companheiro musical Anderson Amaral, mas ele não pode ir e acabamos por modificar
o repertório e as músicas, o que deu um clima mais ‘garageiro’, mas não menos
psicodélico, experimental e progressivo ao show. Há quem diga que foi a
apresentação mais espontânea e ‘pesada’ do festival, junto com a dos Mutantes. Isso
ouvimos de mais de uma pessoa que veio nos falar depois do show.
Epopeia em movimento...
*
Terminamos a apresentação com a nossa mais nova composição: “Algo
novo pra lhe dizer” (faixa 3 do novo disco/compacto), sob aplausos e gritos
calorosos. Foi arrebatador. Nossa divagação entre o popular e o erudito, entre
o garage e o progressivo, com passeios pela salsa e o jazz, e muita psicodelia,
contempla muito da diversidade de gostos e possibilidades que um festival como
o Psicodália promove. Nos sentimos muito bem ao ver e ouvir o calor do público,
a energia trocada, ainda mais com essa música, putz! Foi foda! Mal deu tempo de
se virar para sair do palco e a galera já pediu bis. Não nos enrolamos, ainda
mais sabendo que outra banda esperava para tocar. Vestimos novamente os
instrumentos e ‘quebramos’ pela segunda vez o ‘protocolo’ mandando a saidêra
pra galera cantar e se divertir – tocamos nossa versão de Psyco Killer do
Talking Heads, e essa foi ofertada ao público dentro deste sentido: a
confraternização e celebração de quem estava ali para cantar, dançar e sorrir. E
foi realmente o que aconteceu. O povo cantou junto, dançou, sorriu, pirou. Não podia
faltar, é claro, uma parte bem psicodélica quase no final da música. E terminamos
nossa apresentação entre aplausos, gritos de ‘Epopeia!’, saudações e o clássico
‘mais um... mais um...’. O público novamente pediu bis, mas o tempo já havia se
esvaído e o cansaço era tremendo. Tocar na última noite do evento é barra,
ainda mais pra quem passou os dias anteriores farreando e curtindo o evento,
ish! Mas, acabamos todos sãos e salvos (apenas com alguns arranhões e
escoriações leves), mesmo sofrendo com alguns problemas técnicos (algumas
microfonias involuntárias e o maldito mal contado entre algum dos meus pedais,
eita!). Um fato inusitado, entre outros, aconteceu ainda no palco, quando um
figura saiu da plateia, logo após a nossa despedida, subiu ao palco, pediu a
palavra e manifestou no microfone, agradecendo e elogiando a Epopeia, dando
ênfase para a presença feminina na banda e dizendo que o rock precisa de mais
mulheres tocando. Foi aplaudido por isso. E nós?! Bem... nós concordamos, é
claro!
Herman (Niko)
Eliz...
Liza...
Fernando (Maninho)...
*
Descendo do palco, já recebemos os cumprimentos da Michele e do
Cristiano pelo show, organizadores e produtores do festival e dos palcos. A outra
banda que subia ao palco também veio nos saudar pelo show, além do técnico de
som do palco que, durante o show também dançou e curtiu o clima e o show. Descemos
a escada e pelo lado de fora da grade que reserva o acesso aos palcos, algumas
pessoas nos esperavam para conversar e saudar a banda. Trocamos algumas ideias,
contatos e entregamos material da banda. Destaco a visita ao camarim e boa
companhia do Jacir Antunes, vocal e violão da banda curitibana Sopro Difuso, da
qual admiro muito, e do baixista e grande figura Jorge Carvalho, amigo pessoal
dos Mutantes, que, inclusive, assistiu o show deles em cima do palco, a convite
dos próprios. Chegamos no camarim, e além das bebidas, duas pizzas nos
esperavam. Bebemos e comemos em companhia da simpática apresentadora e
assistente alemã, do amigo e roud Marciano Maraschin (de Xaxim), do Jacir e do
Jorge. Trocamos ideias e piadas por algum tempo. Já recompostos saímos dos ‘bastidores’
do espetáculo trocando ideias com a também simpática Michele, que trabalhava na
organização/produção do palco. Fomos curtir mais um pouco da última noite do
Psicodália, a noite em que subimos ao Palco do Sol e espalhamos um pouco da
nossa energia e das nossas composições ao público, e recebemos de volta aquilo
que um artista mais precisa para continuar sendo, o acolhimento, a energia,
interação e apreciação do público.
do palco ao público...
do público ao palco...
Epopeia e a apresentadora alemã...
Epopeia & Jorge Carvalho...
Epopeia, Augusto Zeiser & Jone Schuster
Jacir Antunes (Sopro Difuso), Herman, Eliz, Jorge Carvalho, Liza, Marciano (roud) e Augusto Zeiser...
Liza, Herman & Marciano (roud)...
Epopeia (no camarim, logo após o show)
*
Fomos muito bem recebidos e tratados, tanto pela organização do
evento quanto pelo público, o que nos enche de alegria. Nada melhor para um
artista do que ser considerado e tratado como tal, não é? Essa valorização,
essa troca e interação, é o que faz do Psicodália um festival de essência, ou
seja, um festival que realmente valoriza e promove a arte, a música e seus
criadores e produtores: os artistas.
'cozinha' da Epopeia |
guitarra, timbres & efeitos... |
voz, baixo e sonoridades afins... |
bateria e aquela quebradeira... |
Palavras sonoras...
Aos poucos fomos sentindo certo impacto, certo ‘resultado’ com
essa ‘experiência’. Logo após ao show, da saída do palco, passando pelos
bastidores, camarim, caminhando pela fazenda, no restaurante, muitas pessoas
vieram nos falar sobre nossa apresentação e a banda, o que foi muito legal. Saber
que geramos algo, que fomos bem percebidos e prestigiados no festival, é algo,
além de motivador, essencial para que a Epopeia prossiga produzindo.
Algumas, entre tantas, das
palavras nos saudando que ouvimos e lembramos:
Um cara, músico e uma menina que o acompanhava, próximo ao saloon
disseram: “O que fizeram que não trouxeram vocês tocar antes no Psicodália?”.
Um outro figura que conhecemos por lá: “Vocês conseguiram fazer o
show mais ‘punk’ e ao mesmo tempo mais psicodélico do festival!”.
Um músico de longa data, admirador de rock e música brasileira,
disse que, na sua visão, nossa ‘cozinha’ (baixo e batera), “esteve entre as
mais marcantes do festival, e que a banda passou uma energia fora de série ao
público, além de ser a mais pesada (enquanto conjunto, timbres e sonoridade -
não referente aos pedais de distorção)”.
Um guitarrista também de longa data: “Apresentação emocionante,
intensa, no mínimo! Todos esses anos assistindo bandas e tocando, conto nos
dedos os guitarristas que vi ao vivo e que usam efeitos como você,
principalmente o delay e o wah-wah... Porra! Foi demais mesmo! (...)”.
Jacir Antunes, compositor, violonista e vocal
da banda Sopro Difuso (que para mim, mais uma vez, fez tremenda falta no evento),
elogiou a banda, cada membro, dizendo ter sido um show ‘porrada’, e que a Eliz,
além de cantar muito bem, tem um timbre de voz magnífico.
Uma menina debruçada na grade que dava para o espaço das bandas,
nitidamente emocionada me chamou, elogiou a banda e pediu do CD, então não tive
como negar um pra ela. Pegou o CD, agradeceu, deu um enorme sorriso, gritou e
saiu saltitando.
Um cara disse acompanhar a banda pela internet, os projetos a que
nos envolvemos, meus textos nos blogs, percebendo que atuamos para além da
banda. Elogiou esse tipo de postura e disse ter adorado o show, que fizemos uma
psicodelia diferente e que ficou surpreso contudo.
“(...) o show da banda ‘Epopeia’, de Chapecó, Santa Catarina!
É, por padrão, um quarteto formado por um guitarrista, um baterista, uma
vocalista e uma baixista! Segundo o pessoal da banda, um saxofonista ‘faz parte
do grupo’ e se apresenta quando tem disponibilidade! Mas no show do Psicodália,
o saxofonista não se apresentou e a banda, mesmo assim, teve uma performance
impecável! Com muita personalidade, energia e originalidade, apresentaram o seu
repertório e levaram o público ao delírio! Pelo fato de eu ser baixista,
gostaria de destacar a baixista da banda, Liza
A. Bueno! Usando um baixo Danelectro Longhorn (igual ao usado
pelo grande Jack Bruce no seu tempo de Cream), Liza foi perfeita: tocou muito
bem! Com linhas de baixo cuidadosamente construídas e de extremo bom gosto, ela
estabeleceu um "tapete persa" para o guitarrista Herman
G. Silvani ficar mais à vontade para "rasgar" as músicas com
seus solos e (muito bem) usar neles o pedal "wah-wah" (do qual eu,
particularmente, gosto bastante)! Além de tudo isso, o baixo de Liza Bueno
estava com um timbre maravilhoso, forte e pulsante, que "estourava"
no peito daqueles que curtiam na platéia o som da banda: SENSACIONAL! O baterista Fernando
Sbeghen e a vocalista Eliz Bueno também fizeram uma apresentação
espetacular, contribuindo decisivamente para o excelente resultado que a banda,
como um todo, alcançou no festival! Fui cumprimentá-los no backstage, após o
show e ganhei, de presente, o CD da banda autografado e a amizade dos
integrantes!”
“A participação da Banda
Epopeia no documentário também foi muito legal! Tudo que a Epopeia
faz fica bom! Já ouvi o CD que ganhei de presente da banda umas 5 vezes e achei
ótimo! O Herman G. Silvani é um tremendo
guitarrista! Quando ele entra na música, sempre surpreende positivamente! Faz
uso do pedal "wah-wah" com uma habilidade incrível! O vocal da Eliz Bueno também é muito bom!
Ela alterna rápido e inesperadamente uma voz suave com uma agressiva,
conferindo uma espécie de "tempero" vocal muito especial nas músicas!
Ora soa como a Pitty (que canta bem, embora o repertório não seja dos
melhores); ora soa como Janis Joplin! A banda consegue trabalhar músicas
relativamente simples com uma competência, musicalidade e originalidade
impressionantes! Cada vez que ouço ou vejo um outro trabalho diferente da
Epopeia, minha admiração pela banda aumenta em "progressão
geométrica"! Que banda! Estou "na cola" de um produtor e
empresário carioca, o Claudio Fonzi, que organiza o Rio Prog Festival, para
trazer a Epopeia para tocar no Rio de Janeiro! Vamos ver se rola! E, por fim,
você está de parabéns pelo documentário! Muito bem feito!”
* Palavras de Jorge Carvalho,
publicadas no facebook (carioca, baixista de longa data e amigo dos Mutantes)
“Quem viu o show Banda Epopeia no Psicodália 2013, sabe: FOI DE
ARREPIAR!!!
Grandíssima apresentação, empolgante, competente e espetacular! Sem dúvida, uma das ~mais melhor~ do palco Sol, sem demagogia nenhuma!
Parabéns ao Herman G. Silvani, à Liza A. Bueno, ao Fernando Sbeghen e à Eliz Bueno! Quem acompanhou o empenho e a dedicação, os inúmeros ensaios, sabe que o sucesso do espetáculo não foi um mero golpe de sorte, tampouco uma obra do acaso. Foi muito bacana ver e ouvir os elogios do público.
Agora é só esperar o próximo Psicodália pra ver novamente a Epopeia quebrando tudo, porém, sempre em mo.vi.men.to!!!”
Grandíssima apresentação, empolgante, competente e espetacular! Sem dúvida, uma das ~mais melhor~ do palco Sol, sem demagogia nenhuma!
Parabéns ao Herman G. Silvani, à Liza A. Bueno, ao Fernando Sbeghen e à Eliz Bueno! Quem acompanhou o empenho e a dedicação, os inúmeros ensaios, sabe que o sucesso do espetáculo não foi um mero golpe de sorte, tampouco uma obra do acaso. Foi muito bacana ver e ouvir os elogios do público.
Agora é só esperar o próximo Psicodália pra ver novamente a Epopeia quebrando tudo, porém, sempre em mo.vi.men.to!!!”
* Palavras de Jone Schuster (produtor audiovisual e
agitador cultural de Maravilha-SC)
"Abra a mente e
deixe entrar a inspiração, que o que é bom vem sempre...
Seguiram ainda (conforme agendado ou não) apresentações da instrumental Samuríndios, do ícone Plá e da intrigante Epopeia, direto do velho oeste catarinense (...)”
Seguiram ainda (conforme agendado ou não) apresentações da instrumental Samuríndios, do ícone Plá e da intrigante Epopeia, direto do velho oeste catarinense (...)”
* Palavras de Léo Telles
Motta (fotógrafo, comunicador, assessor de imprensa, agitador cultural, produtor
executivo da banda Casa de Orates, Itajaí-SC)
“Sem palavras pro
Psicodália. Sem palavras pros Mutantes. Apesar da lama e da chuva, estava muito
foda! Parabéns aos amigos da Epopeia que fizeram um baita show. Um dos melhores do Palco do Sol,
com certeza!”
* Palavras de Augusto Zeiser (jornalista e documentarista, Chapecó-SC)
Além disso, devido ao show e algumas brincadeiras e interação com
o público entre algumas músicas, volta e meia, por onde passávamos, alguém
gritava: ‘Epopeia!’... ‘rock salame!’... ‘viva a colonada do Velho Oeste!’...
etc.
Liza |
Fernando (Maninho) |
Eliz |
Herman (Niko) |
*
A Epopeia do Psicodália
Celebração da arte, da música, da
ecologia e da integração...
O Psicodália é um festival que integra e celebra, onde arte,
música e ecologia convivem integrados. O Psicodália é uma ‘experiência’ onde adultos,
crianças, animais e natureza convivem em comum objetivo, certa liberdade de ser
com consciência existencial, respeitando o meio e o outro, num espaço restrito,
porém intenso e amplo em suas dimensões socioculturais e ambientais. Já na
entrada recebemos um copo personalizado para encher durante o evento, na
intenção de evitar o excesso de lixo. Esse é só um exemplo da ‘responsabilidade’
social e ecológica que o evento traz consigo, além das várias lixeiras e
mensagens humanizadas, de respeito e colaboração ao meio, espalhadas por toda a
fazenda, das várias oficinas e espaços de produção e troca culturais. Uma
atitude que vai além da questão comercial que também envolve o evento, é claro!
Isso tudo comprova que nem tudo no contemporâneo gira em torno do lucro, e que
o rock, diferente do que muitos pensam e discursam por aí, ainda tem um cunho
social-comportamental. Um festival que tem atitude como é o Psicodália, mantém
viva a chama de ‘contestação’ do rock – pois, insistir na valorização da
produção própria e independente é se posicionar criticamente, frente a um
sistema onde tudo é dado, condicionado, feito produto de mercado e mera
reprodução - uma das suas maiores características, mostrando que rock não é só
música, mas vai além dela...
uísque, rapé, cartão Dália, pulseiras de acesso para bandas, e copo psicodália... |
*
Agradecemos a TODOS os envolvidos nessa ‘excursão’ da Epopeia pelo
Psicodália 2013, principalmente aos amigos, admiradores (novos e velhos) - ao
público que prestigiou e se divertiu com a banda, que compartilhou desse belo e
intenso momento; a organização e produção do evento e dos palcos, pelo convite,
pela escolha e confiança no trabalho e taco da banda, pela receptividade,
respeito e integração. O Psicodália é um exemplo de que arte e boa música,
aliados a uma convivência humanizada e ecológica,
geram boas perspectivas e possibilidades. Despedimo-nos, já esperando pelo
próximo...
Vida longa ao Psicodália!
* mais & mais imagens e seus contextos...
Bazar |
passagem de som dos Mutantes - e o público já na espectativa... |
entrevista com os Mutantes |
amigos de Xapecó e equipe Epopeia de filmagens, arte e produção |
Maninho, Damo & Cinthia e Liza... |
Liza & Eliz (irmãs Bueno)... |
Marciano (roud) & Maninho... |
Guto (Xanxerê) e segurança/orientação de trânsito interno do Psicodália |
Sergio Dias, Herman e galera na coletiva de imprensa... |
atendimento alegre e sonoro na recarga de chop... |
Damo & Herman... |
Jacir Antunes (Sopro Difuso) & Herman.. em meio ao público... |
público no Palco do Sol |
Cinthia, Herman, Damo, Liza, Maninho & Edimar Luiz Brazzo (atrás), organizador/produtor do West in Rock festival... |
Marciano & Damo... |
vista parcial do público em frente ao palco no show da Epopeia |
brother na recarga de chop e Maninho... |
'bufão' brincando com o público... |
Maninho, Vigui, Augusto e Liza... |
trabalhadoras e suas alegrias constituindo o clima do Psicodália |
Eliz e o grande Jorge Carvalho... |
Jone, Marciano & Herman.. em meio ao público... |
público em clima de Woodstock - Palco do Sol |
atividades e ações ao ar livre... |
encontro de gerações e música para um mundo sonoramente criativo |
eis 'um pouco' do que foi (é) o Psicodália...
- textos e imagens (fotos) pelo olhar de: Herman G. Silvani (Niko)
- outras imagens (fotos): Liza A. Bueno, Marciano Maraschin e Fernando Sbeghen (Maninho)