segunda-feira, março 05, 2012

parte III





















Chega o domingo, terceiro dia do festival. Mais uma vez o Tai Chi fica pra trás. Devido a noitada, já que ‘fizemos uma noitada excelente’ (leia-se Arnaldo e Patrulha do Espaço, um puta disco ao vivo!), acordamos já era passado das 11h e o Tai Chi, mais uma vez, já era. Banho, almoço e tudo mais. E por falar em alimento, comida muito boa, novamente, bem temperada e gostosa, e o corpo agradece, e o paladar agradece! Tanto os lanches quanto o Prato Feliz, preço acessível e prato saboroso (uma das qualidades do Psicodália, ou seja, oferecer certo bem estar ao seu público, inclusive na acessibilidade e qualidade da comida e bebida, além do atentimento simpático e humanizado de quem faz a comida e a venda da alimentação no festival). Barriga cheia, corpo revigorado, e fomos nós prosseguir com o trabalho fotográfico. Perceber a diversidade que enriquece o festival, conversar com as pessoas, visitar as barracas comerciais, fazer contatos, etecétera, e o dia passa como um raio. A tarde chega ao seu final e o Tai Chi me espera. Novamente, perdi o trem. Não deu tempo. A prática já havia começado e eu não quis pegá-la pela mentade, então fomos comer e descançar um pouco, porque a noite seria boa. Um pouco descançado, acordei e fui cumprir com algumas necessidades básicas. Fomos para frende do palco no meio da tarde e tivemos uma das tardes e apresentações mais divertidas de todo o festival. No palco a belíssima banda Pife na Manga, de Florianópolis fez a festa. Tocando músicas da tradição nordestina, composições próprias, com dois pífanos (flautas transversais de bambu), e algumas percusões, o Pife na Manga fez o povo dançar, pular, sorrir, brincar, girar... Até eu larguei a câmera e fui pra ciranda, e que ciranda! Uma roda humana gigante, girando, dançando e fazendo uma espécie de ritual para a comunhão e a felicidade. Tocaram um bom tempo fazendo a alegria do público que respondeu com sorrisos e participação. Banda simpática e divertida para um público ‘idem’. E a tarde se fez entre sorrisos e diversão musicada.




Ciranda ao som de Pife na Manga... muita alegria & diversão!


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Depois de todo o suor na dança da ciranda ao som dos pífanos, o corpo pedia um banho, quem sabe um descanço e um alimento. Foi o que aconteceu. O Tai Chi no fim da tarde deve ter acontecido, mas, novamente, eu não estava lá. Minha cisma com o Tai Chi, é devido aos anos que, quando mais jovem, praticava Kung-Fu, e era habitual alguns movimentos de Tai Chi antes da prática do Wing-Shu (estilo de Kung-Fu). Podem duvidar ou até rir disso, mas eu ainda iria pegar uma das seções da oficina de Tai Chi no Psicodália, ah ia! Mais um tempo e sobe no Palco Psicodália, Klaus Eira, um dos ‘cabeças’ responsáveis pelo festival. Klaus era baterista e trompetista da banda O Conto que, pelo que sei, se dissolveu. Então Klaus caiu na ‘carreira’ solo. A banda que o acompanhou nessa nova empreitada foi a Cadillac Dinossauros, boa banda já carimbada no festival. Uma apresentação boa, um pouco prejudicada por problemas técnicos no som. Mas Klaus, com sua experiência e talento enquanto compositor, deu conta do recado e fez sua parte. Composições muito boas, principalmente na parte instrumental. Não sei se foi só o Klaus que escreveu aquelas músicas, aqueles arranjos, mas que são ducaralho, ah são! Uma quebradeira instrumental.


                                                                            Klaus Eira

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Depois foi a vez da esperada e também já ‘banda de casa’ Pata de Elefante, uma das mais cobiçadas do público no evento. Com seu instrumental impecável, a Pata arrebendou, como das outras vezes que vi a banda. Já tive a oportunidade de vê-la por 4 ou 5 vezes, no festival Armênios em Passo Fundo-RS, em outras edições do Psicodália e no teatro do SESC aqui em Xapecó. Competência! Essa é a palavra que defino essa banda. Entrosamento e pés no chão. A Pata de Elefante dispensa maiores comentários pois sempre faz um show agradável. Desta vez contando com um elemento a mais, o quarto elemento, um baixista (já que a banda era um trio). Então os guitarristas não precisaram mais se revezar no baixo. Enfim, Pata aglutinou o público na frente do palco e deixou, mais uma vez, sua marca no evento.






















Pata de Elefante


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Todos aquecidos e bem dispostos que iria iniciar o show da banda, já ‘marca registrada’ no Psicodália, Confraria da Costa. No meio do povo todo, eis que encontro o Jacir, vocal e violão da banda Sopro Difuso, banda que, desta vez, infelismente, não tocou no festival. Uma pena, pois é das bandas nacionais que mais gosto e que sempre espero ver no festival. O Jacir é simpático e tranquilo. Grande letrista e compositor. Admiro muito esse cara. Trocamos idéia por um tempo, bebericando um trago e prontos para curtir a Confraria da Costa. Outras bandas que fizeram falta nesta edição do festival, além da Sopro, foram as bandas Sopa, Zé Trindade e O Sebbo. Mas, enfim... Começa o ato: ‘Preparar.. Apontar... Fogo!’ ..e o pau comeu! Todos cantanto, dançando, pulando, batendo seus copos e canecos ao som dos piratas. Como sempre, Confraria fez o chão tremer com suas já clássicas canções de pirata regadas a rum. Músicas novas foram executadas e, graças a Dionísio, o estilo e energia são os mesmos. Letras inteligentes, bem sacadas e um instrumental impecável. Confraria da Costa, a cada apresentação lança um jato de adrenalina e diversão e rebeldia e embriaguez no público que, contagiado, responde a altura. Baita apresentação que faz qualquer um emergir do fundo do mar. Então... ‘Se você vive a se lamentar..’ saiba.. ‘Coisas piores acontecem no mar’.






















Jacir (Sopro Difuso) e eu.. charuto e trago esperando a Confraria da Costa..




Confraria da Costa


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Depois da festa dionisíaca proporcionada pela Confraria, parte do público se dirigiu ao Palco dos Guerreiros para a apresentação do ex-guitarrista e vocal da banda O Conto, Davi Henn, que como o Klaus, caiu em ‘carreira’ solo, só que, como monoband, ou seja, ele com seu violão, slide, harmônica e um batuque tocado com os pés. Muito blues para finalizar a noite nos palcos (a minha noite pelo menos). Uma bela apresentação para mexer o esqueleto, bebericar algum trago e bater o pé ao som do blues. Davi Henn também fez seu ‘dever de casa’ e deixou o povo feliz e de alma descançada para a continuação do festival. Bela apresentação! Terminada a apresentação, fomos dar uma volta e comer algo para depois esticar as pernas na barraca. Chegamos no acampamento e o som no Palco dos Guerreiros continuava. Deitamos e os pássaros já cantavam anunciando o dia que, logo, logo, clarearia.























Davi Henn


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Acordamos e fui ver com alguém do horário, afinal o Tai Chi da manhã me esperava. Putaqueopariu! Denovo?! Perdi o horário. Já era segunda-feira, penúltimo dia do festival e nada do meu Tai Chi. Droga! Ficaria para a tarde. Almoço para repor as energias, banheiro e uma tarde de fotografias e curtição junto ao povo bonito do Psicodália. E cá entre nós, quanta gente bonita! ‘Masculinamente’ falando, é o lugar que tem mais garota bonita por metro quadrado, deusdocéu! Bem, vamos voltar ao propósito deste texto. Como eu ia dizendo (escrevendo, no caso), a tarde passou tranquilamente, com muita alegria e diversão. Crianças brincando, soltas, livres, junto aos cães. Monitores cuidavam dessas criaturinhas encantadoras que, se o Caos permitir, farão um mundo melhor, um mundo com ares de Psicodália. Utopia minha? Sim, pode ser. Porque não? Utopia não é idealismo nem ilusão. Pra mim, uma esperança, um pensamento positivo, uma perspectiva, enfim. Que seja!



















As crianças e seus sorrisos..






















Clima de tranquilidade e curtição.. no intervalo das apresentações..


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Não sei como, mas perdi a apresentação da banda Os Flutuantes. Merda! Queira ver e fotografar essa banda, mas, perdido no tempo (no Psicodália o tempo parece mesmo ser relativo quanto os horários. Relógio? O que é isso? Não, não estou numa fábrica, nem tenho que cumprir horários como no cotidiano citatino, enfim). Voltando para a barraca, cruzei um povo reunido praticando o Tai Chi. Era a última seção da ofinica. Esgualepado fisicamente e um pouco torpe, não pude perder essa que seria minha última oportunidade no Psicodália, e me pus a praticar. Relembrei alguns movimentos, outros, acho que nunca havia visto. 15 minutos. Isso mesmo, 15 minutos foi meu limite. Aguentei até que pude. Meu corpo desobediente, insistia em me desafiar. Depois minha consciência gritou dizendo que, logo mais eu teria uma noite toda pela frente, entre canções, danças e pulos, drinks e muitos clics. Fui derrotado. ‘Sabe duma coisa?! Vou beber cerveja!’. Mas os 15 minutinhos de Tai Chi me satisfazeram. Pude pelo menos relembrar de algo e comprovar que, contra a lei da física, os argumentos mentais não são o suficiente. Sou desses que aceita e admite a derrota, por mais orgulho que eu possa ter. Deu pra suar bem. E de certa forma, acabei como um vitorioso. Pratiquei Tai Chi por longos 15 minutos (quer dizer, não tão longos). Mas fiz. Pude dizer de cabeça erguida aos amigos zombeteiros que riam quando eu falava que iria fazer Tai Chi no Psicodália.


















Até que enfim, Tai Chi Chuan..


Depois disso, um banho rápido e a banda, também já ‘da casa’, Cadillac Dinossauros no Palco dos Guerreiros. Cadillac sempre faz boas apresentações. Agora com um novo baterista que destrói e com um guitarrista a menos. O vocal assume de vez a função. Além de cantar bem, o bicho manda bem na guitarra. Um elemento a mais trouxe certa inovação a banda, que mudou até as versões já existentes de suas próprias músicas, um saxofonista. Uma bela apresentação, como sempre fez a Cadillac, banda bem polida. Entre um swingado e algum peso, a Cadillac botou o público pra dançar e cantar suas canções já conhecidadas. O batera deu um show a parte e tudo acabou muito bem.


Cadillac Dinossauros


Volta-se ao Palco Psicodália. Outra ‘inovação’ deste ano no evento, os palcos ficavam frente a frente. Talvez pela praticidade da coisa, isso tenha facilitado o trabalho, mas, pessoalmente, eu preferia como era no ano passado, onde os palcos eram dispostos um de costas para o outro. Sei lá, mas o palco ‘2’, gerava um clima. O local era mais agradável para sentar, deitar na grama, curtir a tarde. Era mais no alto, tinha árvores próximas, outra iluminação natural, já que ficava acima do Palco ‘principal’ que, por sua vez, funcionava só a noite. Digamos, um atrativo a mais. Mas funcionou igual, o povo compareceu e viu as bandas. Chega a vez da também já ‘tradicional’ banda do evento, a catarinense Casa de Orates. Inovando na estética e com novas canções, Casa de Orates fez uma boa apresentação, como das outras vezes. Mais simples estéticamente, eu diria, mas, complexa musicalmente. Um balão gigante em forma de lua trouxe algo ao palco. Algo, não para ser compreendido, mas sim percebido, sentido. Casa de Orates tem uma peculiaridade que é uma linguagem um pouco teatral, com temáticas mais ‘fantasmagóricas ou bruxólicas’. Apresentação competente que cria um clima mais introspectivo na galera. Assim começava bem a noite no Palco Psicodália, com um hino motivador ‘aos loucos.. aos que produzem’. Esse foi o grande recado da Casa de Orates, cantado por todos e outros mais...





                                                                       Casa de Orates


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Alguns minutinhos e sobe ao palco uma banda que eu esperava muito ver. Trata-se da banda gaúcha de Santa Maria, Rinoceronte. Conhecemos Rinoceronte num programa da MTV (MTV procura com Cachorro Grande – bandas do Sul), alguns anos atrás, onde participamos do mesmo bloco do programa. As bandas foram eleitas para participarem deste programa, onde a Cachorro Grande tecia comentários e pontuações à cada banda. E lembro de termos ficado orgulhosos por obtermos a mesma pontuação da Rinoceronte, dividindo o mesmo bloco do programa. Uma puta banda que fez um puta show. Quebraram tudo! Um show simples, com um peso típico das bandas setentistas e um ‘Q’ de garage rock, estilo que inspira muito a Epopeia. Mas não aquele peso de pedais digitais de distorção a que muitas bandas de metal são adeptos, mas um peso sonoro, musical, dado pelas composições, riffs e timbres. Rinoceronte é uma banda de belos e pesados riffs. Um trio que veio pra ficar. Conquistou o público de cara e fez todos sentirem a vitalidade do rock na pele. Só isso. Quer mais? Rinoceronte para a próxima edição do Psicodália!


                                                                       Rinoceronte


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Depois da porrada sonora da Rinoceronte foi a vez de Rafael Castro e os Monumentais dar o ar da sua graça no palco. Como da vez passada, um show competente, inteligente, bem humorado. Músicas com certa complexidade, mas não a complexidade erudita do rock progressivo, mas aquela das composições mais populares, que põe o povo pra cantar junto. Letras inteligentes, bem sacadas. Adoro as letras do Rafael Castro, aquele sarcasmo, aquela ironia e crítica social ‘me gustam mucho’. Baita show, dinâmico e intenso, além de divertido, é claro! Uma saida de palco extrondosa, literalmente. Microfones e pedestais estourando no chão e um contrabaixo voando de um lado para o outro do palco. E a banda sai de cena. Deixa seu recado e o palco pronto (ah, quer dizer, nem tanto.. hehe!) para a que seria a ‘principal’ atração da noite, a setentista Casa das Máquinas. Depois tive um papo rápido com Rafael Castro no camarim. O bicho é gente boa e nos convidou (eu e o Paulo ex-Ultraleve) para uma cervejinha.





Rafael Castro e os Monumentais


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Alguns minutos se passaram até que o palco ficasse pronto novamente e então foi a vez da aclamada e esperada Casa das Máquinas. Passamos algum tempo atrás da coletiva de imprensa, mas os desencontros e a dificultação ao acesso dos camarins dado a imprensa este ano, não permitiu que colhecemos informações atualizadas da banda. Mas tudo bem, quando se tem propósito e vontade, a coisa acontece, de uma forma ou outra. E estamos aqui. A Casa das Máquinas inicia seu show com muita energia, como da outra vez que subiu ao palco do Psicodália. Só que desta vez com uma formação diferente. Um dos elementos fundadores da banda, o baterista Netinho (também baterista dos Incríveis), não esteve presente, infelismente. Mas estava o Marinho nas baquetas e o tecladista, membro original da banda. Um maestro. Isso mesmo, o cara é um maestro. O guitarrista desta vez não foi o Faísca, o que deixou o show um pouco menos ‘pesado’, digamos, mas não menos técnico, musicalmente falando. Os músicos tocavam demais. O vocal também mudou. Da outra vez quem fazia os vocais e baixo era o vocal da banda Doctor Sin. Desta vez foi um figura mais hard. Pessoalmente não gostei tando do vocal, sinceramente, achei um pouco ‘poser’, sei lá – se bem que algumas músicas ele cantava bem, considerando o vocal difícil das originais com o Simbas. Mas isso não significa que foi um show ruim. Talvez para quem esperava ver o Casa como era, com o Simbas no vocal, o Pisca na guitarra e o Netinho na outra bateria, houve certa decepção. Pra mim não, já sabia mais ou menos como seria. Então curti. Não pela banda, mas pelas canções. Tocaram um belo repertório. Quase não contive as lágrimas ao ouvir ‘Vale Verde’, ‘Mania de ser’ e ‘Astralização’. E os teclados deram um show a parte. Efeitos e viagens sonoras. E o povo cantando junto as músicas tão rodadas e queridas do Casa. Achei que em algum momento iriam fazer uma homenagem ou referência ao Pisca, antigo guitarrista que deixou sua marca na banda e que morreu a pouco tempo. Fiquei feliz em ver amigos que convidamos estarem por lá e se emocionarem com o show. E a noite, mais uma vez, estava ganha.



é.. vou morar no ar!


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Fim das atividades no Palco Psicodália. Viramos para a direção oposta e nos encaminhamos para o Palco dos Guerreiros. Em poucos minutos a banda Goya faria sua apresentação. Jazz funkeado instrumental, com swing e muito improviso, pôs o povo pra dançar. O Sax comendo solto e a bateria quebrando tudo. Quando puxaram um riff do King Crimson, banda que gostamos muito, foi só alegria. Goya também é uma banda carimbada no evento. E que bom!



Goya


Como das outras vezes, iríamos descançar pois já era muito tarde, mas sendo a última noite do evento, resolvemos ficar mais um pouco e ver qual éra da banda Geléia Cósmica, banda que tocava todo final de noite. Acho que era uma junção de músicos que faziam um som pros sobreviventes. Mas independente disso, putaqueopaiu! Gostei muito!  Banda dinâmica pra caralho! Flauta, órgão, guita e baixo e um baterista foda! O cara tinha estilo. Tocava com certa levesa e simplicidade. Mas com uma técnica que chegou a me lembrar uma das bandas que mais gosto, a argentina setentista La Máquina de Hacer Pajaros, do mestre Charly Garcia. Adoro bateria e se fosse baterista, acho que iria tocar daquela forma. Depois fomos pro Saloon curitir uma batucada coletiva, já que desta vez, não sei porque cargas d’água, não vi banda tocar naquele espaço dionisíaco. Uma galera saiu do Saloon e foi pro meio da rua com instrumentos acústicos continuar a festa que se prolongou até o amanhecer, aliás, era a última noite do Psicodália e dormir era o que menos importava naquele contexto.



os guerreiros da Geléia Cósmica





Continua...



3 comentários:

Anônimo disse...

Maravilha!

Anônimo disse...

a ultima banda foi afude

Marcos S. disse...

Todas as bandas, o festival em si..as pessoas..tudo que acontece por lá...e o próximo vai ser demais...6 dias..virada no psicodália é demais!

Parabéns pessoal pelo belo registro!

nos vemos por lá.