O festival que acontece no carnaval 2012 oferece ao público shows, peças de teatro, oficinas, e outras atrações em contato direto com a natureza
Os preparativos para o festival anual, direcionado aos apreciadores da boa música, natureza, alegria e interação, com pessoas que saem do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, Minas Gerais e outros estados do país já começou. É o Festival Psicodália 2012, que em um mês já esgotou as vendas dos dois primeiros lotes, além do lote Relâmpago, um extra que foi lançado nos primeiros dias de divulgação. A 15ª edição do evento conta com mais de trinta atrações musicais, além das já tradicionais oficinas e peças de teatro. Os destaques deste ano são a presença do músico baiano Paulinho Boca de Cantor cantando Novos Baianos que se apresenta na sexta-feira dia 17/02, da banda setentista Casa das Máquinas que volta ao palco do Psicodália depois da histórica apresentação de 2008, e se apresenta na segunda, dia 20/02, no sábado, dia 18/02 o grupo de rock carioca que também teve sua formação nos anos 70 A Bolha sobe ao palco e, na terça – feira, 21/02 a dupla Sá e Guarabyra completam as atrações principais.
Idealizado pelo trio curitibano Julianna Henriques, Klauss Pereira e Alexandre Osiecki o Festival Psicodália vai além da música. Segundo eles, a proposta original é criar uma atmosfera de alegria e companheirismo ao público, unindo diversas formas de manifestações artísticas, integrando o público ao que vem sendo produzido país afora. Nascido na cidade de Angra dos Reis em 2001, com seu projeto piloto, somente em 2003, na cidade de Lapa – PR passou a se chamar Psicodália. O local escolhido nas três últimas edições, a Fazenda Evaristo, é perfeito para quem curte uma opção diferente nos dias de carnaval, e, para viver bem os conceitos que o festival agrega como: diversão, paz, envolvimento com a natureza e interação com demais pessoas, propagado a cada edição.
O Psicodália já abriu espaço para novos talentos e atingiu, primeiramente, o circuito curitibano, mas acabou se estendendo para outros estados. Segundo os organizadores, todos os anos o festival é sucesso, com público fiel e seleto, e vem crescendo a cada ano. “O Psicodália não se restringe apenas ao festival, durante o ano inteiro são realizados eventos com bandas independentes, com os mesmos objetivos e direcionamento. O grande trabalho do Psicodália é a movimentação e o incentivo a produção cultural/musical.”, diz o trio.
Bandas
O Psicodália conta com uma série de bandas que fazem parte da história do festival, e este ano teremos algumas novidades. Confraria da Costa, Plástico Lunar, a Casa de Orates, Terra Celta, Bandinha de dá Dó, Pata de Elefante, a atração internacional Jarrah Thompson Band, Rafael Castro e os Monumentais, Goya, David Henn, Parafernália, além das novidades Espinha de Peixe e Rinocerontes completam as atrações musicais do palco psicodalico ao lado de Casa das Máquinas, A Bolha, Sá e Guarabyra e Paulinho Boca de Cantor, e, em breve o anúncio de atrações extras a serem confirmadas.
Oficinas
Todo ano o Festival Psicodália oferece aos participantes oficinas de música, artes, dança e entretenimento. Estamos recebendo projetos até o dia 09 de janeiro. As inscrições podem ser feitas pelo email; oficina@psicodalia.mus.br
Recreação Infantil
A organização do Festival Psicodália criou na última edição a Recreação Infantil. A idéia, segundo Julianna Henriques, é oferecer mais opções para as crianças, que estão cada vez mais presentes no evento. “O objetivo é promover a integração de crianças de forma divertida e educativa”, afirma. O programa trabalha o desenvolvimento da criatividade, imaginação, integração e preservação ambiental, por meio de diversas atividades que incluem artes, oficinas, brincadeiras e jogos. As inscrições gratuitas devem ser feitas no local
Estrutura
A estrutura é composta por diversas áreas de camping arborizadas, com iluminação e equipe completa de seguranças e limpeza, que trabalham 24 horas por dia, além de banheiros espalhados por toda a fazenda, farmácia e ambulatório, UTI móvel, mercearia, praça de alimentação (com funcionamento 24 horas por dia), diversos bares (também com funcionamento 24 horas por dia), 02 palcos, tirolesa, lagoa, cachoeira, estacionamento para carros, motos, ônibus e motorhomes. Alimentos e bebidas são quase um atrativo à parte, sempre servidos com muita qualidade e a preços que não se encontra nem na cidade.
Ingressos
Este ano foram colocados apenas 3000 ingressos à venda, portanto, é importante garantir o seu logo! Os dois primeiros lotes esgotaram, ainda restam o terceiro e o quarto. As vendas do terceiro serão abertas no dia 09 de janeiro às 12h, apenas pelo site, o preço é de R$ 170,00 mais taxas, a meia entrada.
*Taxas: No valor do ingresso comprado pelo site, estão incluídos R$10,00 por boleto referentes à taxa de envio dos Correios e mais taxas administrativas. Podem ser comprados até 5 ingressos por boleto.
**Meia Entrada: estudantes, idosos, professores da rede pública, portadores de necessidades especiais ou com doação de 01 kg de alimento, apresentados na portaria do festival
Serviço
Festival Psicodália 2012
De 17 a 21 de fevereiro de 2012.
Local: Fazenda Evaristo – Rio Negrinho (SC)
Informações: www.psicodalia.mus.br
Imprensa
Festival Psicodália 2011
Anaterra Viana
Assessoria de Comunicação
(41) 34080095
(41) 99065906
ATRAÇÕES
CASA DAS MÁQUINAS
A banda começou quando José Aroldo Binda (Aroldo) e Luiz Franco Thomaz (Netinho), dois ex-integrantes da banda Os Incríveis, juntou-se a Carlos Roberto Piazzoli conhecido como Pisca, Carlos Geraldo Carge, ex-integrante da banda Som Beat, que tocava baixo e guitarra, e Pique, ex-integrante da banda de Roberto Carlos que tocava órgão, piano, saxofone e flauta. No começo ficaram conhecidos como "os novos Incríveis", fazendo shows por todo o Brasil.
A banda começou quando José Aroldo Binda (Aroldo) e Luiz Franco Thomaz (Netinho), dois ex-integrantes da banda Os Incríveis, juntou-se a Carlos Roberto Piazzoli conhecido como Pisca, Carlos Geraldo Carge, ex-integrante da banda Som Beat, que tocava baixo e guitarra, e Pique, ex-integrante da banda de Roberto Carlos que tocava órgão, piano, saxofone e flauta. No começo ficaram conhecidos como "os novos Incríveis", fazendo shows por todo o Brasil.
Seu repertório incluía músicas de Elvis Presley, Paul Anka, Chubby Checker, Neil Sedaka, entre outros. Nas apresentações vestiam figurinos, se maquiavam e davam grandes performances teatrais no palco.
Em 1974 entraram em estúdio e gravaram seu primeiro LP, intitulado "Casa das Máquinas". Neste primeiro disco a banda seguiu um padrão mais hard rock, que lembrava muito o estilo dos Incríveis. Com a saída de Pique, logo depois da gravação disco, a vaga se abriu para um virtuoso tecladista da época, Mario Testoni Jr., que trouxe Marinho Thomaz (bateria), irmão de Netinho, ambos deram um grande vigor para a banda na época, foi uma das primeiras bandas de rock a usar dois bateristas.
Depois da gravação de “Lar de Maravilhas” (1975) e Casa de Rock (1976), em que foi adotado um estilo mais progressivo, no disco seguinte ocorreram algumas modificações na formação: Carlos Geraldo e Aroldo saíram e o grupo passou a procurar por um vocalista e um baixista. Foi a vez de Simbas assumir os vocais principais; ex-vocalista do Mountry, banda de bailes e shows da época, Simbas trouxe para o grupo sua voz e seu estilo andrógeno no palco. Com isso, gravaram Casa de Rock, sem baixista; Pisca fez as linhas de baixo e só depois foi convidado João Alberto para assumir o posto de baixista. Nessa mesma época o Casa conseguiu uma apresentação na TV Tupi, que não foi ao ar por causa da censura; Simbas teria vestido roupas chamativas e feito movimentos exóticos, e este teria sido o principal motivo. Mais tarde o vídeo estaria disponibilizado na internet. Agora seria a vez de Marinho Testoni deixar a banda; seu contrato acabou na época e ele recebeu uma boa proposta para integrar o grupo Pholhas.
Seguindo o caminho a banda continuou sem tecladista fixo, Pisca, que era o gênio instrumental, tocava teclado em algumas músicas que não precisavam de guitarra, como "Vale verde" e "Mania de ser". Entraram em estúdio e gravaram o videoclipe da música "Casa de Rock" que continha um cenário com máquinas e andaimes, lembrando mesmo o nome da banda, e publicado mais tarde no Fantástico, da TV Globo.
Quase no fim da carreira fizeram um show em Santos em 1978 que foi gravado em uma fita cassete e depois pirateado para CD, uma das últimas apresentações do grupo. A possibilidade do retorno da banda havia sido estudada há tempos, em dezembro de 2003. Netinho reformulou a banda para uma apresentação única em Matão, interior de São Paulo, e a resposta do público foi melhor que a banda esperava. Essa formação contou com Netinho, Marinho Testoni e Marinho Thomaz, e chamado para o vocal e baixo Andria Busic (Dr. Sin) e Sandro Haick na guitarra.
Em janeiro de 2008 foram convidados para tocar no Festival Psicodália de Carnaval, na Serra do Tabuleiro, em Santa Catarina, com um público de 3000 pessoas cantando todos os clássicos da banda, o Casa das Máquinas mostrou com muita energia e competência o porquê deveria voltar, a formação que se apresentou festival em 3 de fevereiro de 2008 contou com Netinho seu irmão Marinho Thomaz, Marinho Testoni, Andria Busic e Faíska, daí por diante a banda foi concretizando cada vez mais o seu retorno tendo shows fantásticos para provar isso, como na Virada Cultural que aconteceu na Capital no dia 07/05/2008 e na renomada Expo Artur que ocorreu na cidade de Artur Nogueira interior de São Paulo no dia 11/10/2009, nesses shows a banda mostrou que tinha tudo para ficar e isso levou os fãs ao delírio, mas as coisas não ficaram só ai, dois meses depois no dia 16/12 do mesmo ano a banda dividiu o palco com o lendário vocalista Glenn Hughes (ex - Trapeze, Black Sabbath e Deep Purple), o show ocorreu no Carioca Club em São Paulo.
Depois de muita negociação, o Casa das Máquinas finalmente em 2010 concluiu o tão esperado retorno, esse momento foi oficializado com o show no Carioca Clube no dia 07/04/2010 que contou com a participações de vários músicos consagrados do rock nacional, entre eles, Paulo Zinner, Oswaldo Malagutti, Sergio Hinds, Carlos Geraldo e Luiz Carline. Nesse show foi apresentado João Luiz o novo vocalista da banda que trouxe em sua bagagem, muita energia.
O Casa ainda passou por algumas mudanças até definir a sua nova formação que hoje conta com:
Mario Tomaz (Marinho) – Bateria
Mario Testoni – Teclados
João Luiz – Vocais
Leonardo Testoni – Guitarra
Fabio César – Baixo
A Bolha
É incrível a história de A Bolha, que iniciando como The Bubbles, passou de um mero conjunto de bailes da zona sul do Rio de Janeiro, para se tornar no período de quatro anos em um dos melhores e mais pesados grupos de rock do seu estado. Depois, arriscaram tudo e deram o salto, investindo mesmo contra os conselhos de empresários, em repertório e imagem própria. Tornam-se então A Bolha, que com algumas mudanças cruciais de integrantes, pavimentam o caminho para futuras bandas como Modulo 1000 e Veludo Elétrico, além de seus integrantes fundarem posteriormente outras bandas de maior êxito comercial como A Cor do Som, Herva Doce e Hanói Hanói.
É incrível a história de A Bolha, que iniciando como The Bubbles, passou de um mero conjunto de bailes da zona sul do Rio de Janeiro, para se tornar no período de quatro anos em um dos melhores e mais pesados grupos de rock do seu estado. Depois, arriscaram tudo e deram o salto, investindo mesmo contra os conselhos de empresários, em repertório e imagem própria. Tornam-se então A Bolha, que com algumas mudanças cruciais de integrantes, pavimentam o caminho para futuras bandas como Modulo 1000 e Veludo Elétrico, além de seus integrantes fundarem posteriormente outras bandas de maior êxito comercial como A Cor do Som, Herva Doce e Hanói Hanói.
Em 1971 veio o compacto Sem Nada, com participação de Geraldo Carneiro (já havia trabalhado com Egberto Gismonti, Tom Jobim entre outros). O primeiro LP Um Passo à Frente foi gravado em 1973 e o segundo É Proibido Fumar em 1977. O guitarrista Renato Fronzi Ladeira foi o único componente a fazer parte das formações diversas da banda. Vários componentes da A Bolha tocaram com músicos famosos da MPB como Gal Costa e Erasmo Carlos. Além disso, outros grupos surgiram a partir da desfragmentarão como A Cor do Som, Herva Doce entre outros. (RPB).
Em 2006, o grupo promoveu uma reunião que culminou com shows em Niterói (RJ) em 2007.
Paulinho Boca de cantor canta Novos Baianos
Compositor e cantor popular, um dos integrantes do grupo Novos Baianos (prêmio de melhor disco feito no Brasil em todos os tempos- Revista Rolling Stone – Out. 2007), além de se apresentar desde 1969 em shows musicais por todo Brasil é também um estudioso da origem da musicalidade Brasileira tem produzido e apresentado trabalhos musicais, resultado de pesquisas e de resgate histórico do patrimônio artístico e cultural, entre eles “DO LUNDU AO AXÉ – BAHIA DE TODAS AS MÚSICAS” (2002) através do FAZCULTURA - Secretaria de Cultura do Estado da Bahia) e o projeto A BOSSA DO BOCA – 100 ANOS DE MÚSICA NO BRASIL (2007), através do Ministério da Cultura – Fundo Nacional (Pronac 064416) e 2008 pelo Fundo Estadual da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia.
Compositor e cantor popular, um dos integrantes do grupo Novos Baianos (prêmio de melhor disco feito no Brasil em todos os tempos- Revista Rolling Stone – Out. 2007), além de se apresentar desde 1969 em shows musicais por todo Brasil é também um estudioso da origem da musicalidade Brasileira tem produzido e apresentado trabalhos musicais, resultado de pesquisas e de resgate histórico do patrimônio artístico e cultural, entre eles “DO LUNDU AO AXÉ – BAHIA DE TODAS AS MÚSICAS” (2002) através do FAZCULTURA - Secretaria de Cultura do Estado da Bahia) e o projeto A BOSSA DO BOCA – 100 ANOS DE MÚSICA NO BRASIL (2007), através do Ministério da Cultura – Fundo Nacional (Pronac 064416) e 2008 pelo Fundo Estadual da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia.
HISTÓRICO:
1963 a 1968- Começou atuando como “crooner” de ‘Carlito e sua Orquestra’ que depois virou ‘Orquestra Avanço’ animando bailes em Salvador e no interior da Bahia.
1969- Funda em Salvador o grupo ‘Novos Baianos’, com Moraes Moreira, Galvão, Baby do Brasil e Pepeu Gomes.
1969 a 1979- Lançou dez discos com os Novos Baianos participou de todo trabalho do grupo que revolucionou a música brasileira nos anos 70, inclusive criou o Trio Elétrico dos Novos Baianos (1976) colocando pela primeira vez som de voz no Trio Elétrico e é presença marcante até os dias atuais no Carnaval de Salvador. Vivendo numa comunidade o grupo ‘Novos Baianos’ revolucionou a música brasileira nos anos 70 e ainda é referência para novas gerações.
1979- Começa carreira ‘solo’, lança disco Paulinho Boca de Cantor- Bom de Chinfra e Bom de Amor (CBS)- destaque para a parceria com Gilberto Gil e Galvão na faixa “Que bom prato é vatapá”.
1981- Lança o disco de maior sucesso em sua carreira ‘VALEU’. Consolida sua carreira ‘solo’ fazendo shows por todo Brasil e vende mais de 100 mil cópias – um dos discos independentes mais vendidos no Brasil até hoje.
1983- Lança o disco Prazer de Viver e começa sua carreira no exterior se apresentando em Roma no show ‘Bahia de Todos os Sambas’ ao lado dos nomes mais expressivos da nossa música entre eles – Dorival e Nana Caymmi, Gal Costa, Maria Bethânia, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Moraes Moreira, Batatinha e João Gilberto.
1984- É contratado pela Emi Odeon e faz três discos na nova gravadora – Cantor Popular (1984), Carnaval Já (1985) e Brincar pra Valer (1986) e continua se apresentando em vários eventos musicais importantes em todo Brasil, participa do disco infantil Casa de Brinquedos – cantando a música Macaquinho de Pilha junto com o parceiro Carlinhos Vergueiro- o disco foi idealizado e produzido por Toquinho.
1988- Vai morar em Nova York funda a ‘Bahia Band’ levando as primeiras fusões da nova música baiana e o que se passou a chamar ‘axé music’ para os Estados Unidos. Faz shows em várias cidades americanas, permanecendo por lá até 1990.
1990- Lança o disco “Não se morre mais” (Memória Discos), destaque para o sucesso junino Forró em Cachoeira (parceria com Edil Pacheco|) volta a morar em Salvador participa de vários projetos culturais importantes.
1992- Funda a ABAI Associação Baiana dos Artistas Independentes junto com o parceiro Edil Pacheco assegurando a participação dos artistas independentes no Carnaval de Salvador.
1997- Volta à mídia e aos palcos de todo Brasil com o lançamento do maravilhoso CD Todos os Sambas – uma leitura de todas as nuances do samba desde a chula até a bossa nova.
1997- Reúne o grupo “Novos Baianos”, depois de quase vinte anos e grava com o grupo o CD duplo Infinito Circular- (ao vivo) pela gravadora Som Livre / Universal, faz shows históricos com o grupo em todo Brasil.
1998- Participa com o grupo Novos Baianos da Noite Brasileira no Festival de Montreux na Suíça.
1999- Idealiza, produz e participa do CD em homenagem aos 100 anos do Esporte Clube Vitória que contou com as participações de Daniela Mercury, Ivete Sangalo, Tatau (Araketu), Durval Lélis, Gil da Banda Beijo e toda a galera do Axé Music que torce pelo’rubro negro’ baiano.
2000- Começa a pesquisar e idealizar junto com o compositor Edil Pacheco o antológico projeto ‘Do Lundu Ao Axé- Bahia de Todas as Músicas’- CD duplo institucional- uma homenagem aos melhores compositores do século passado (período de 1902 até 2002) e que contou com a participação de todos os grandes nomes da nossa música dentre eles Gilberto Gil, Carlinhos Brown, Margareth Menezes, Moraes Moreira, Lazzo, Gerônimo, Luiz Caldas, Armandinho entre outros.
2002- Lança CD duplo ‘Do Lundu ao Axé – Bahia e Todas as Músicas’ através do Fazcultura (projeto de incentivo a cultura da Secretaria de Cultura do Governo do Estado da Bahia).
2003- Apresenta o projeto Do Lundu ao Axé nas principais capitais Brasileiras.
2004- Lança o CD Gerasons (pela Atração) – com a participação de Pepeu Gomes e Baby do Brasil e todos os filhos dos Novos Baianos se apresentando em vários programas de TV inclusive o Programa do Jô e faz show em várias cidades do Brasil.
2005- É convidado para fazer especial de TV pela TVE- de Salvador e transforma o show em seu primeiro DVD A Bossa do Boca. Uma homenagem a Bossa Nova e ao seu criador, o genial baiano João Gilberto.
2006- Comemora 60 anos com coquetel para imprensa e convidados no Armazém Santa Maria – Villa Gourmet em Salvador e na ocasião lança CD/ DVD A BOSSA DO BOCA (Atração), divulgando em todo Brasil em programas de TV, rádio e imprensa escrita e começa turnê nacional dia 22 de setembro com show na Concha Acústica do Teatro Castro Alves em Salvador com a participação de Arnaldo Antunes e Luiz Melodia, depois segue para São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília o resto do país divulgando o trabalho.
2007- Segue divulgando o CD/DVD ‘A BOSSA DO BOCA’ se apresentando em programas de Tv e shows por todo Brasil. Apresentou-se no Carnaval de Salvador 2007, como faz todos os anos dês 1975 animando o Carnaval do Povão em um trio elétrico independente. Apresentou A Bossa do Boca em Salvador dia 15 de maio no Teatro Jorge Amado, no Rio dia 21 de maio e em São Paulo dia 22 de maio e segue em turnê pelo Nordeste e no Sul no segundo semestre.
Estréia o show Paulinho Boca Canta Novos Baianos dia 1 de dezembro na Boomerangue em Salvador e grava especial de Tv para TVE dia 11 de dezembro de 2007.
Estréia o show Paulinho Boca Canta Novos Baianos dia 1 de dezembro na Boomerangue em Salvador e grava especial de Tv para TVE dia 11 de dezembro de 2007.
2008- Homenageia o grupo Novos Baianos e comemora o fato do disco Acabou Chorare (Novos Baianos 1972) ser considerado o melhor disco feito no Brasil em todos os tempos (Revista Rolling Stone – Outubro 2007), e apresenta em todo Brasil o show PAULINHO BOCA CANTA NOVOS BAIANOS TOUR 2008. Grava especial para a TVE – Bahia exibido no dia 02 de março 2008 e que será exibido em rede pela TV BRASIL, e editado em CD/DVD.
Sá e Guarayba
É uma dupla musical brasileira formada em 1973 pelos compositores e cantores Luíz Carlos Pereira de Sá (Rio de Janeiro, 15 de outubro de 1945) e Guttemberg Nery Guarabyra Filho (Barra, Bahia, 20 de novembro de 1947).
É uma dupla musical brasileira formada em 1973 pelos compositores e cantores Luíz Carlos Pereira de Sá (Rio de Janeiro, 15 de outubro de 1945) e Guttemberg Nery Guarabyra Filho (Barra, Bahia, 20 de novembro de 1947).
O primeiro sucesso de Guttemberg Guarabyra veio em outubro de 1967, quando fica em primeiro lugar no Festival Internacional da Canção com a música Margarida apresentada com o Grupo Manifesto, do qual fazia parte. Já Luiz Carlos Sá teve seu primeiro grande sucesso gravado por Peri Ribeiro em 1966, "GIRAMUNDO". Eram artistas solo até os dois formarem, juntamente com Zé Rodrix (que antes era do grupo Som Imaginário), a banda de rock rural Sá, Rodrix & Guarabyra, que alcançou o sucesso a partir de 1971, gravando dois LPs pela Odeon — Passado, presente e futuro e Terra — e se apresentaram, em julho de 1972, em um espetáculo no Teatro Opinião, no Rio de Janeiro, seguido de espetáculos e aparições na televisão. Nessa época, Sá e Guarabyra receberam prêmios de publicidade pelo jingle Só tem amor quem tem amor pra dar, criado para a Pepsi.
Em 1973, Zé Rodrix separou-se do grupo, e então a formação passou a ser Sá & Guarabyra em definitivo. Gravariam ainda pela Odeon os LPs Nunca (1973) e Cadernos de viagem (1975).
A dupla fez grande sucesso nas décadas de 1970 e 80, com as canções Dona e Espanhola (esta última composta com Flávio Venturini, em 1976).
Em 2001 houve o retorno de Zé Rodrix, gerando o primeiro DVD do Trio: "OUTRA VEZ NA ESTRADA" e em 2009 o lançamento do quarto disco reunindo o Trio: "AMANHÃ".
O Lendário Chucrobillyman
A busca por novos meios de expressão muitas vezes surge de uma nova maneira de enxergar certas partes de uma cultura e organizá-las novamente, ou explorar o que ainda não foi visto e articular esses elementos de uma maneira concisa. Um artificio para isso é a tranposição de valores para outros âmbitos que é o que "O Lendário Chucrobillyman" faz em seu desempenho e sua música através destes sincronismos de elementos mesclando o formato "monobanda" ou banda composta por um único integrante com a música blues, o rock de garagem, e o punk rock, e recentemente também com a fusão de tudo isso com o som peculiar da viola caipira.
A busca por novos meios de expressão muitas vezes surge de uma nova maneira de enxergar certas partes de uma cultura e organizá-las novamente, ou explorar o que ainda não foi visto e articular esses elementos de uma maneira concisa. Um artificio para isso é a tranposição de valores para outros âmbitos que é o que "O Lendário Chucrobillyman" faz em seu desempenho e sua música através destes sincronismos de elementos mesclando o formato "monobanda" ou banda composta por um único integrante com a música blues, o rock de garagem, e o punk rock, e recentemente também com a fusão de tudo isso com o som peculiar da viola caipira.
Suas apresentações ao vivo transformam essas sonoridades em algo inusitado, curioso e bizarro ao mesmo tempo, pois se trata de uma pessoa tocando por uma banda, cada "monobanda" pode expandir seus limites à sua própria capacidade de invenção, podendo utilizar em seu "set" diversos instrumentos ao mesmo tempo sejam eles rítmicos, melódicos ou eletrônicos. Uma das buscas que permeiam o trabalho de "O lendário Chucrobillyman" é a tradução desses elementos a sua própria maneira.
Após ouvir o disco “Chicken Walk” de Hasil Adkins no início de 2005, Klaus Koti deu início a seu projeto musical tocando tudo ao mesmo tempo: bateria, guitarra, kazoo e um megafone por onde faz os vocais. Assim nascia sua banda de um homem só “O Lendário Chucrobillyman Monobanda Orquestra” No seu som as misturas de punk e blues, rock de garagem e rockabilly trash originam um som minimalista, primitivo, com batidas repetitivas e hipnóticas que remetem a um tipo sórdido de rock n..roll. O Lendário Chucrobillyman tem participado de vários festivais de música independente no Brasil alguns como “Bananada” de Goiânia, “Floripa Noise” de Florianópolis, “Demosul” de Londrina, “PMW Rock Festival” de Palmas - TO, “BH Rumble” de Belo Horizonte, “Festival Macondo” de Santa Maria RS, “Radio Trash” de Belém do Pará além de também ter se apresentado em alguns sítios da Europa como Portugal, Áustria, Eslovênia, França e Itália em 2007. No começo deste ano realizou uma turnê que passou pelo sul do Brasil, Uruguai e Argentina.
O Lendário Chucrobillyman participou também da Mostra Sesc de Artes de São Paulo 2008 onde se apresentou nos Sesc Pompéia e no Sesc Avenida Paulista e também recentemente no SESC Vila mariana e no SESC de São José dos Campos divulgando seu novo trabalho “The Chicken Álbum”.
Os Flutuantes
Os Flutuantes começaram pelo que muitos consideram o fim: depois de anos no caminho da música, o final de mais uma banda, em 2004. Foi mais uma pedra colocada para rolar por Fabiano Nasi e Vinício Eduardo - o núcleo criador dos Flutuantes. Era a oportunidade de tirar melodias arrasadoras e letras sinceras da gaveta. Assim, na Lancheria do Parque (lendário ponto de encontro da classe boêmio-artística da capital gaúcha) surgiram os Os Flutuantes.
Os Flutuantes começaram pelo que muitos consideram o fim: depois de anos no caminho da música, o final de mais uma banda, em 2004. Foi mais uma pedra colocada para rolar por Fabiano Nasi e Vinício Eduardo - o núcleo criador dos Flutuantes. Era a oportunidade de tirar melodias arrasadoras e letras sinceras da gaveta. Assim, na Lancheria do Parque (lendário ponto de encontro da classe boêmio-artística da capital gaúcha) surgiram os Os Flutuantes.
Entre uma cerveja e outra, estava tudo acertado: começariam pela gravação de um CD! Com cinco músicas no bolso e muita disposição, ainda com o baixista Fábio e o baterista Vinícius, lá se foram a também iniciante Casa Elétrica - estava feito o brique.
Volume I saiu com onze músicas e começou a circular entre os apreciadores do bom e velho Rock and Roll que, se depender dos Flutuantes, realmente, nunca morrerá. Salve Hendrix, Page, McCartney, Plant, etc. Os deuses agradecem a devoção destes guris.
Foram dois anos de shows e, só então, o lançamento oficial do álbum - mera formalidade, todos na platéia já cantavam as músicas de Volume I em outubro de 2007. E os Flutuantes correram atrás de muito mais.
Foram dois anos de shows e, só então, o lançamento oficial do álbum - mera formalidade, todos na platéia já cantavam as músicas de Volume I em outubro de 2007. E os Flutuantes correram atrás de muito mais.
Foram à única banda da América Latina a classificar na etapa final da seleção do Lollapalooza 2008 - não chegaram lá, mas o alvoroço foi grande. Na região metropolitana de Porto Alegre, no interior do Rio Grande do Sul, em Curitiba, em Florianópolis, em São Paulo, Minas Gerais ou Rio de Janeiro; no Gig Rock, no Grito Rock e em outros festivais e reconhecidas casas noturnas... Por onde passam Os Flutuantes já são esperados. De onde saem, deixam a vontade de mais um show! De palco em palco, conquistaram um público leal, de verdade. Essa é a base do trabalho da banda e tudo se reflete na Internet, pelos diferentes canais (Orkut, Fotolog, MySpace, YouTube, Twitter): Como a galera gosta de flutuar com um bom som!
Segundo disco
"Quero Tentar Te Esquecer" e " Lembranças" são só o prenúncio do que vem por aí, no segundo álbum dos Flutuantes. Lançado oficialmente e com exclusividade no MySpace EM 2009, o single é a cara do atual estágio da banda - em cinco anos Fabiano e Vinício estão mais certos de seus princípios musicais e cheios de boas perspectivas para a longa estrada do rock.
Outra vez, a parceria e a confiança foram fundamentais para fazer esse som redondinho e que não deixa ninguém parado - e isso se estende à produção. A Casa Elétrica abriu novamente suas portas para receber os acordes, arranjos, melodias e ritmos flutuantes. E a banda se sente mesmo em casa: foram utilizados equipamentos vintage, mas não por modismo, simplesmente porque o som dos Flutuantes pede isso! Piano elétrico Fender Roads, microfone Shure 545SD Unidyne-III para o vocal agora mais seguro e ainda mais limpo de Fabiano, guitarra semi-acús tica e arco à Eddie Phillips com a habitual competência de Vinício Educardo, uma verdadeira homenagem à Roberto Carlos e demais jovenguardianos com uma linha de baixo entre sutil e marcante. Para completar, a cozinha flutuante traz timbres ao estilo Bonham. Como se não bastasse, mixagem em Pro Tools TDM mix plus e masterização analógica com compressor SSL.
Espinha de Peixe
Pardal (violão e voz) e João (violão de 12 e voz) começaram com a idéia de montar uma banda ainda nos anos 70, em Niterói quando um grupo de amigos em comum se reunia semanalmente para criar, tocar e viver a música. As principais influências dos músicos são Alceu Valença , Zé Ramalho, Pink Floyd e Led Zeppelin.
Pardal (violão e voz) e João (violão de 12 e voz) começaram com a idéia de montar uma banda ainda nos anos 70, em Niterói quando um grupo de amigos em comum se reunia semanalmente para criar, tocar e viver a música. As principais influências dos músicos são Alceu Valença , Zé Ramalho, Pink Floyd e Led Zeppelin.
Em meados dos anos 90, Pardal e João incluíram na formação os músicos Felipe Melo (guitarra e voz), Marcos Leite (bateria) e Kadú (baixo), gerando a banda ?Espinha de Peixe?. Efetivou-se, então, a formação clássica: violões, guitarra, baixo e bateria ? ancorados em letras que transpiram pela alma. Definitivamente, a ampliação do grupo aconteceu trazendo um desempenho ainda mais consistente.
Desde então a turma que integra a banda já peregrinou por aí, mostrando o som informalmente em cidades vizinhas como Aldeia Velha e em bares de sua terra. Também tocaram no Espaço Constituição, no Centro do Rio.
Denominam sua música como ?original rock-rural?. Quer nas letras, nos arranjos e principalmente na interpretação das composições, a banda expressa os sentimentos mais profundos do ser humano: a busca constante da reflexão, a vontade de reformar, de manter as esperanças. De derrubar paradigmas.
Rinoceronte
A Rinoceronte é um powertrio criado em novembro de 2007, em Santa Maria/RS que com um som vigoroso, letras em português e performances quentes e coesas, vem conquistando espaço, participando de alguns dos principais festivais nacionais de música independente, como Goiânia Noise (GO), Calango (MT), Bananada (GO), Demosul (PR), Macondo Circus (RS), Grito Rock (RS) (SC), Gig Rock (RS)e Morrostock (RS), cumprindo agenda permanente e conquistando/chocando um público cada vez maior.
A Rinoceronte é um powertrio criado em novembro de 2007, em Santa Maria/RS que com um som vigoroso, letras em português e performances quentes e coesas, vem conquistando espaço, participando de alguns dos principais festivais nacionais de música independente, como Goiânia Noise (GO), Calango (MT), Bananada (GO), Demosul (PR), Macondo Circus (RS), Grito Rock (RS) (SC), Gig Rock (RS)e Morrostock (RS), cumprindo agenda permanente e conquistando/chocando um público cada vez maior.
Em 2009 a banda lançou o EP auto intitulado RINOCERONTE, em parceria com a Marquise 51, Alvo distribuidora, Circuito Fora do Eixo e Compacto Rec.
Em maio de 2010 engatou sua primeira Tour Fora do Eixo, com mais de 15 show passando por Goiás, Distrito Federal, Minas Gerais e São Paulo, onde apresentou seu trabalho autoral em lugares como Bolshoi Pub (Goiânia), SESC (São Carlos/SP), USP (São Paulo/SP), UFSCAR (São Carlos/SP), Vila Dionísio (Ribeirão Preto e S. J. do Rio Preto/SP), Virada Cultural (São Paulo/SP) no palco independente da Abrafin, entre outros, além de alguns programas de rádio, impulsionada pela parceria com o Macondo Coletivo de Santa Maria, ponto de Coordenação Regional Sul do Circuito Fora do Eixo. Na mesma viagem, gravou no Estúdio Rocklab de Goiânia/GO, seu 1º cd completo, com co-produção da banda, de Gustavo Vazquez e de Luis Maldonalle e lançamento previsto para novembro pela Monstro Discos.
Em agosto teve seu primeiro clipe oficial da música ‘Anda no Ar’, incluído na programação da MTV Brasil.
Em agosto teve seu primeiro clipe oficial da música ‘Anda no Ar’, incluído na programação da MTV Brasil.
Em 2009 a Pata de Elefante foi considerada a melhor banda de rock instrumental do país. O prêmio Vídeo Music Brasil, da MTV veio como uma espécie de certificação de um trabalho que, desde janeiro de 2002, cresce e obtém cada vez mais o seu espaço no cenário musical brasileiro. A Pata de Elefante é um trio instrumental. Um trio instrumental que toca rock’n roll. Rock com voz na guitarra. Essa é uma das impressões, das tantas que se ouve por aí, de quem sai de um show da Pata.
Desde que Daniel Mossmann (guitarra e baixo), Gabriel Guedes (guitarra e baixo) e Gustavo Telles (bateria) se juntaram em Porto Alegre (RS), são três discos lançados. Logo, a banda começou a mostrar suas “canções” instrumentais em festivais, teatros e casas noturnas Brasil
afora. Em oito anos, a banda percorreu mais de três quartos do território brasileiro, passando pelo Acre, Pernambuco, Paraíba, Pará, Mato Grosso, Distrito Federal, Goiás, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
afora. Em oito anos, a banda percorreu mais de três quartos do território brasileiro, passando pelo Acre, Pernambuco, Paraíba, Pará, Mato Grosso, Distrito Federal, Goiás, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
Em 2008, a Pata de Elefante ganhou o Prêmio Dynamite, na categoria Instrumental, e além
disso, “Um olho no fósforo, outro na fagulha” entrou na lista dos 25 melhores discos do ano da revista Rolling Stone.
disso, “Um olho no fósforo, outro na fagulha” entrou na lista dos 25 melhores discos do ano da revista Rolling Stone.
A cada álbum, diferentes inspirações guiaram o trabalho do trio. Do clássico rock de Jimi Hendrix, considerado um dos pontos guias do primeiro disco, passando pelo folk-rock e pelo country-rock, presentes no segundo álbum, até chegar a uma sonoridade urbana e dançante no terceiro trabalho. “Nossa sonoridade sempre foi heterogênea, mesmo dentro de cada disco. Mas há uma linha condutora que garante a unidade e a autenticidade do que fazemos”, diz Gustavo Telles. Na trajetória da banda e no próprio amadurecimento musical de cada integrante, foram muitas as influências, que aparecem direta ou indiretamente nas músicas. “Henri Mancini, Ennio Morricone, Nino Rota e outros gênios das trilhas sonoras, também fazem parte do nosso repertório pessoal”, explica Gabriel Guedes. “O que ouvimos também aparece em nossas músicas, mas o que sinto realmente é que há uma evolução musical a
cada trabalho”, completa Daniel Mossmann.
cada trabalho”, completa Daniel Mossmann.
Como escreveu o jornalista Humberto Finatti, na edição de junho de 2009, na Rollling Stone, “o novo rock instrumental brasileiro está fazendo barulho”. Em março de 2009, Lauro Lisboa Garcia, do Jornal O Estado de São Paulo, enfatizou que “a Pata de Elefante se firma
como a mais cativante do gênero”.
como a mais cativante do gênero”.
E na matéria da Rolling Stone de agosto de 2008, Marcelo Ferla descreveu: “a Pata de lefante é um trio de rock instrumental como muitos, mas pouco tem a ver com a grande maioria das bandas do estilo. Nos shows, o público se diverte tanto quanto os músicos, menos concentrados em longos solos, mais preocupados em divertir.” E mesmo sem palavras, é assim que a Pata mostra a que veio. Um show barulhento, pra cima, pulsante, com muito a dizer.
Confraria da Costa
Banda curitibana que faz um som bem diferente do qual você deve estar habituado.
O som é rotulado pela própria banda como música pirata, e não havendo exatamente esse estilo em questão, a idéia em essência é de fazer um som folclórico e de raízes mesclando vários estilos distintos de música como cabaret, flamenca, rockabilly, com muito violino, banjo, bandolin, baixo acústico, entre outros instrumentos diferentes com letras abordando o universo pirata, ou dos homens do mar se assim preferir.
Banda curitibana que faz um som bem diferente do qual você deve estar habituado.
O som é rotulado pela própria banda como música pirata, e não havendo exatamente esse estilo em questão, a idéia em essência é de fazer um som folclórico e de raízes mesclando vários estilos distintos de música como cabaret, flamenca, rockabilly, com muito violino, banjo, bandolin, baixo acústico, entre outros instrumentos diferentes com letras abordando o universo pirata, ou dos homens do mar se assim preferir.
Com letras bem sacadas emolduradas em ótimas melodias, a versatilidade de seus cinco integrantes e a diversão que sua música proporciona, o CONFRARIA mostra um pouco do talento e da diversidade musical que existe no país, e sobrevive como muitas outras sem o apoio de grandes gravadoras que por aqui não se interessam por música de verdade.
Jarrah Thompson Band
Surgido em 2006 em Melbourne, capital da Austrália, a Jarrah Tompson Band se inspira em artistas como Jimi Hendrix, Jethro Tull, Bob Dylan, Santana e pelo blues de raiz. O primeiro álbum da banda foi lançado em 2008: Stargazer. As faixas Make You Feel e I am The One estouraram nas radios australianas e também ganharam algumas rádios pelo mundo, inclusive no Brasil.
Surgido em 2006 em Melbourne, capital da Austrália, a Jarrah Tompson Band se inspira em artistas como Jimi Hendrix, Jethro Tull, Bob Dylan, Santana e pelo blues de raiz. O primeiro álbum da banda foi lançado em 2008: Stargazer. As faixas Make You Feel e I am The One estouraram nas radios australianas e também ganharam algumas rádios pelo mundo, inclusive no Brasil.
É um rock and roll com bastante influência do blues e do folk. Na primeira vez que veio ao Brasil a banda australiana Jarrah Thompson Band mostrou um pouco desse ritmo eclético, que permite ainda uma percussionista e uma flauta transversal.
A banda leva o nome do músico que a formou em 2006. “Ele começou e já compunha. Aí aos poucos nós fomos incorporando à banda dele, deixando de ser músicos de apoio. A partir de 2008 nos consolidamos como banda e decidimos manter o nome original, que já era bastante conhecido na Austrália”, conta o baixista do grupo, Bruno Padoveze, único brasileiro na banda. E foi justamente por isto que o grupo marcou a primeira turnê pelo Brasil, no ano passado. “Eu disse ao vocalista que facilitaria uma turnê por aqui, pois tenho alguns contatos. E aí viemos”, lembra.
“Somos uma banda de rock com muita influência do blues e do folk”, define Padoveze. Um rock, principalmente, do fim dos anos 1960. Tem vez até para outros ritmos, como o instrumental. Na formação, duas garotas, cada uma tocando um instrumento diferente: uma delas comanda uma flauta e outra assumiu a percussão. “É um show bem pra cima.”
Rafael Castro e os Monumentais
Rafael Castro, apenas com nove discos gravados, algumas poucas namoradas e tendo Arte e Ciência de Roubar Galinha de João Ubaldo Ribeiro como livro de cabeceira, já tem um caminhão de intenções e um espírito intrometido que não há quem o faça parar.
Rafael Castro, apenas com nove discos gravados, algumas poucas namoradas e tendo Arte e Ciência de Roubar Galinha de João Ubaldo Ribeiro como livro de cabeceira, já tem um caminhão de intenções e um espírito intrometido que não há quem o faça parar.
Apesar de ritmos dançantes e melodias alegres, Rafael, como Jards Macalé, faz música maldita e tem em paralelo com suas chacotas, as canções mais tristes e melancólicas da história da música brasileira, dos pelo menos três últimos anos.
Rafael Castro e Os Monumentais é como apresenta-se atualmente. Estes rapazes montam num pequeno e humilde carro popular e vão armando circos por aí até o completo esgotamento físico, mental e econômico. Nessas empreitadas, a banda já se apresentou em aproximadamente 0,2% das cidades desse brasilzão, o que é um bocado. Além disso, de um tempo pra cá os meninos também fazem apresentações ao ar livre com um magnífico gerador de energia (que rende 1h20 de música por litro), botando velhinhos e crianças pra ferver nas ruas e praças. Sem perder o lado boêmio, prosseguem sua saga de shows tocando quase todas as noites. Vale tudo: dos botecos mais mequetrefes aos palcos mais hypados expectados por gente formadora de opinião, rica e bonita. Wonderful!
Em se tratando de contar vantagem, foi um dos vencedores do concurso Trama Virtual, competindo com centenas de bandas (espera até hoje os brindes prometidos pela organização), toca na Virada Cultural, toca em SESC, tem dois clipes passando na MTV, tocou no última Cena Musical Independente, é apadrinhado pelo João Erbetta, amigo do Tatá Aeroplano, recebeu elogios pessoais de Arthur Nestrovski, toca com Deus e o mundo, fuma dois maços de cigarro por dia e sofre cronicamente de: síndrome do pânico, TOC, micose, acne, insônia e amor.
Performática banda de palhaços formada por músicos e atores que apresentam uma criativa mistura de estilos musicais. Original de Porto Alegre e existente desde 2005, o grupo busca por uma sonoridade única, unida à técnica do palhaço a qual denominou de "CLOWN MUSIC" A Bandinha apresenta uma forma diferente de ver o mundo e de se fazer música com uma linguagem musical universal de som dançante, festivo e muito alegre.
Casa de Orates
Produzir arte integrando música, artes cênicas e a imagem. A Trupe Sonora Casa de Orates transita por várias formas de arte conduzidas a partir do viés da música, dentro do conceito de Art-Rock. As composições são feitas coletivamente e pincelam elementos de rock'n'roll, rock progressivo, jazz, metal, ritmos brasileiros e latinos, funk e música medieval.
Produzir arte integrando música, artes cênicas e a imagem. A Trupe Sonora Casa de Orates transita por várias formas de arte conduzidas a partir do viés da música, dentro do conceito de Art-Rock. As composições são feitas coletivamente e pincelam elementos de rock'n'roll, rock progressivo, jazz, metal, ritmos brasileiros e latinos, funk e música medieval.
A Trupe já abriu shows como Mutantes, Sérgio Dias, Roupa Nova, Som Nosso de Cada Dia e Casa das Máquinas, além de ter lotado vários teatros catarinenses com seus espetáculos multiartísticos.
No momento está em processo de gravação de seu segundo CD, Luaria, previsto para o final de 2011.
No momento está em processo de gravação de seu segundo CD, Luaria, previsto para o final de 2011.
Integrantes:
Darlan Haussen Martins Jr. - Contrabaixo
Jônata Gonçalves - Ator
Julio César Mendonça - Bateria, Percussão, Voz
Léo T. Motta - Comunicação
Marcelo Azeredo - Voz, Percussão, Flauta Transversal, Saxofone, Bateria
Márcio de Novaes - Violão, Voz
Roberto Rosa - Guitarra, Violão 12
Siara Bonatti - Voz
Darlan Haussen Martins Jr. - Contrabaixo
Jônata Gonçalves - Ator
Julio César Mendonça - Bateria, Percussão, Voz
Léo T. Motta - Comunicação
Marcelo Azeredo - Voz, Percussão, Flauta Transversal, Saxofone, Bateria
Márcio de Novaes - Violão, Voz
Roberto Rosa - Guitarra, Violão 12
Siara Bonatti - Voz
Terra Celta
O Terra Celta é uma banda de Londrina - PR em 2005, que apresenta músicas tradicionais da Irlanda, Escócia e Galícia, com alguns arranjos diferenciados.
O Terra Celta é uma banda de Londrina - PR em 2005, que apresenta músicas tradicionais da Irlanda, Escócia e Galícia, com alguns arranjos diferenciados.
“No Sintoma” seu primeiro CD, gravado entre Dezembro de 2005 e início de 2007, é o resultado de dois anos de trabalho e engloba de maneira bastante eclética as diferentes fases e formações do grupo. A primeira fase, com a vocalista renata andrade, a baixista Sara Dellalo e o guitarrista Fabricio Negrão, em que havia uma proposta de apresentações mais intimistas, até a sua segunda fase com a entrada de Diogo Oliveira nas guitarras, em que a animação toma frente sem esquecer do lado pitoresco dos shows, como o uso de instrumentos exóticos e arranjos diferenciados.
Recentemente eles incluíram no repertório músicas de composição própria, um pouco mais “abrasileiradas”. Composto atualmente por Elcio Oliveira (violino, voz, tin whistle, mandolin, gaita de foles); Alexandre (Arrigo) Garcia (acordeom); Edgar Nakandakari (mandolin, Flauta Tranversal e Banjo); Bruno Guimaraes (baixo); Eduardo Brancalion (Violão e Guitarra) e Fernando Sardo (Bateria, percussão, didgeridoo, Bodhran e Spoon).
As apresentações do Terra Celta são recheadas de alegria, festa, seres bizarros (como eles mesmos citam), instrumentos exóticos, estilo inusitado e muita dança.
As apresentações do Terra Celta são recheadas de alegria, festa, seres bizarros (como eles mesmos citam), instrumentos exóticos, estilo inusitado e muita dança.
Goya
Sempre mantendo sua proposta, um rock instrumental psicodélico recheado com improvisações bem colocadas, que foi do hard ao fusion conforme a mudança e influência de seus integrantes, o GOYA segue influenciado por bandas como King Crimson, Caravan, Collosseum, Pink Floyd, pelas fazes jazzísticas do Soft Machine, do space rock do Gong, além de um pouco de Krautrock, Canterbury e prog italiano juntamente com algumas pitadas pesadas de Black Sabbath.
Sempre mantendo sua proposta, um rock instrumental psicodélico recheado com improvisações bem colocadas, que foi do hard ao fusion conforme a mudança e influência de seus integrantes, o GOYA segue influenciado por bandas como King Crimson, Caravan, Collosseum, Pink Floyd, pelas fazes jazzísticas do Soft Machine, do space rock do Gong, além de um pouco de Krautrock, Canterbury e prog italiano juntamente com algumas pitadas pesadas de Black Sabbath.
Sua formação atual conta com os músicos:
Rodrigo Nickel (sax alto, sax tenor e flauta)
Alexandre Pagliosa (guitarra)
André Luis "Kniggia" (baixo)
Lucas “Danyway” ( teclados)
Thiago Golin (bateria), sendo os dois últimos as novidades desta nova formação da banda.
Rodrigo Nickel (sax alto, sax tenor e flauta)
Alexandre Pagliosa (guitarra)
André Luis "Kniggia" (baixo)
Lucas “Danyway” ( teclados)
Thiago Golin (bateria), sendo os dois últimos as novidades desta nova formação da banda.
O GOYA tem dois CD´s lançados, primeiro o álbum “GOYA” seguido pelo “AO VIVO NO FESTIVAL PSICODÁLIA 2008″, ambos de forma totalmente independente, inclusive em sua distribuição.
O GOYA retoma sua jornada em 2011 levando o público para novas viagens psicodélicas.
Em breve mais uma nave estará partindo… SUBA!
Davi Heinn
Músico independente que se apresenta no estilo 'banda de um homem só', tocando o Blues dos antigos mestres do Delta do Mississipi, porém com a sonoridade única da Viola Caipira brasileira. Mais curioso ainda são os solos Trompete, feito de garrafa Pet pelo próprio artista, que trazem as canções a irreverência dos velhos temas de Jazz do início do século passado.
Músico independente que se apresenta no estilo 'banda de um homem só', tocando o Blues dos antigos mestres do Delta do Mississipi, porém com a sonoridade única da Viola Caipira brasileira. Mais curioso ainda são os solos Trompete, feito de garrafa Pet pelo próprio artista, que trazem as canções a irreverência dos velhos temas de Jazz do início do século passado.
Plástico Lunar? É, isso mesmo. Banda de rock que impressiona por fabricar uma música rica, que já beijou o blues e abraçou o progressivo, oscila entre a psicodelia e a Black music e vem se destacando em Aracaju por produzir um som sem afetação dos ritmos regionalistas, mas sim, antes de qualquer rótulo, é autenticamente uma banda de Rock’n Roll.
A Plástico Lunar é formada por Daniel Torres (Vocais e Guitarra), Plástico Jr. (vocais e baixo), Leo Airplane (teclados), Júlio Andrade (Guitarras) e Marcos Odara (bateria). A banda tem 2 Eps, “Plastic Rock Explosion” (2003), “Próxima Parada” (2005); lançou em 2009 “Coleção de Viagens Espaciais”, seu álbum oficial pela Baratos Afins, selo consagrado por imortalizar pérolas da psicodelia brasileira, e em 2011 lançou o single “Mar de Leite Azedo” dando uma amostra do som que virá no segundo álbum da banda.
Parafernália
A Parafernália tem sua origem em uma banda formada por Dado Nunes,Pedro Moris e alguns amigos no início do ano 2000 com o objetivo de tocar covers de MPB.
Com algumas mudanças de formação a banda se voltou para um rock mais influenciado por alguns conjuntos nacionais dos anos 70, música clássica e rock progressivo britânico e italiano.
Em 2001 ingressam Janari Coelho e Rodrigo Figueiredo, dando um tom mais pesado ao som, e adotam o nome Parafernália (inspirado em uma música de Miles Davis).
A banda, atualmente, permanece como um dos poucos representantes dessa vertente em Brasília, tendo como característica marcante a mesclagem de hard/heavy e progressivo, e o desenvolvimento mais apurado de arranjos e passagens instrumentais.
Em setembro de 2010 Janari deixa a banda, que prepara o lançamento do primeiro CD enquanto já ensaia o repertório do segundo, uma obra conceitual. Ele é substituído por Daniel Marques, ex Blazing Dogs.
*Em breve mais atrações serão confirmadas! Mudanças na programação podem ocorrer sem aviso prévio.
Um comentário:
VAMOS NESSA!
Postar um comentário